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20 de janeiro, de 2022 | 08:00

Moradores dizem o que melhorou e o que precisa evoluir em Coronel Fabriciano

Elvira Nascimento
Coronel Fabriciano celebra 73 anos hoje Coronel Fabriciano celebra 73 anos hoje
O município de Coronel Fabriciano completa, nesta quinta-feira, 73 anos de emancipação política. Com fama de “primo pobre”, o município cresceu nos últimos anos e é atualmente o segundo mais desenvolvido da Região Metropolitana do Vale do Aço (RMVA), com uma população estimada em 110 mil habitantes, conforme dados do Instituto Brasileiro de Estatísticas (IBGE) e tem um orçamento para este ano estimado em R$ 401 milhões.

O Diário do Aço entrevistou alguns representantes da sociedade fabricianense, quando opinaram sobre onde entendem que o município mais evoluiu e o que ainda precisa melhorar.

Arquivo pessoal
“Coronel Fabriciano evoluiu em vários aspectos, principalmente em sua infraestrutura. Por algumas vezes víamos regiões, inclusive onde nossa igreja está localizada, sendo inundada pela água da chuva. O que nos trazia preocupações e prejuízos. Porém, nos últimos dois anos, isso não aconteceu. Mas ainda há o que melhorar, por exemplo, as oportunidades de emprego que na região ainda são limitadas. Isso faz com que muitas famílias precisem mudar para outras regiões, enquanto outras ficam com seus entes queridos por muito tempo fora de casa, trabalhando em outras cidades. Eu ainda quero ver melhoras nessa área”. (Douglas Conrado de Oliveira, 26 anos, pastor na Igreja Evangélica Betânia, no bairro Melo Viana) “Coronel Fabriciano evoluiu em vários aspectos, principalmente em sua infraestrutura. Por algumas vezes víamos regiões, inclusive onde nossa igreja está localizada, sendo inundada pela água da chuva. O que nos trazia preocupações e prejuízos. Porém, nos últimos dois anos, isso não aconteceu. Mas ainda há o que melhorar, por exemplo, as oportunidades de emprego que na região ainda são limitadas. Isso faz com que muitas famílias precisem mudar para outras regiões, enquanto outras ficam com seus entes queridos por muito tempo fora de casa, trabalhando em outras cidades. Eu ainda quero ver melhoras nessa área”. (Douglas Conrado de Oliveira, 26 anos, pastor na Igreja Evangélica Betânia, no bairro Melo Viana)


Silvia Miranda
“Eu vejo que Fabriciano melhorou em todos os aspectos, é claro que nada é 100%, mas hoje temos uma infraestrutura melhor, muitas áreas de lazer como praças, que antes não tínhamos para levar nossas famílias e o trânsito que tem ficado mais organizado. Mas eu vejo que o pedestre ainda não tem muita vez, é preciso colocar semáforos para que o pedestre possa pedir a vez de atravessar, os motoristas nem sempre têm educação, aqui da banca eu vejo muita coisa errada. Mas morar em Fabriciano é muito bom, é muito tranquilo e aqui as pessoas são mais hospitaleiras”. (João Batista Fagundes, 55, há 22 anos é proprietário de uma banca de jornais e revistas no bairro Giovannini)  “Eu vejo que Fabriciano melhorou em todos os aspectos, é claro que nada é 100%, mas hoje temos uma infraestrutura melhor, muitas áreas de lazer como praças, que antes não tínhamos para levar nossas famílias e o trânsito que tem ficado mais organizado. Mas eu vejo que o pedestre ainda não tem muita vez, é preciso colocar semáforos para que o pedestre possa pedir a vez de atravessar, os motoristas nem sempre têm educação, aqui da banca eu vejo muita coisa errada. Mas morar em Fabriciano é muito bom, é muito tranquilo e aqui as pessoas são mais hospitaleiras”. (João Batista Fagundes, 55, há 22 anos é proprietário de uma banca de jornais e revistas no bairro Giovannini)


Silvia Miranda
“É uma cidade em constante evolução. Mas o mais interessante é perceber características diferentes entre as comunidades, isso facilita o modo de entender as pessoas, é bonito perceber essa diversidade cultural e isso nos provoca a ser um missionário em constante atenção, para não ver tudo do mesmo jeito e querer nivelar as pessoas, porque são histórias e realidades diferentes. Por outro lado, as questões social e política estão muito embaralhadas, ainda é um muito dividido, entre direita e esquerda, e isso gera muitos conflitos, até mesmo dentro da igreja. Se você foca no evangelho de Jesus, onde há muito a questão social, as pessoas tendem a levar para questões políticas, é uma questão geral, e Fabriciano não é diferente”. (José do Carmo Zambom, 58 anos, pároco da Paróquia São Sebastião de Coronel Fabriciano)  “É uma cidade em constante evolução. Mas o mais interessante é perceber características diferentes entre as comunidades, isso facilita o modo de entender as pessoas, é bonito perceber essa diversidade cultural e isso nos provoca a ser um missionário em constante atenção, para não ver tudo do mesmo jeito e querer nivelar as pessoas, porque são histórias e realidades diferentes. Por outro lado, as questões social e política estão muito embaralhadas, ainda é um muito dividido, entre direita e esquerda, e isso gera muitos conflitos, até mesmo dentro da igreja. Se você foca no evangelho de Jesus, onde há muito a questão social, as pessoas tendem a levar para questões políticas, é uma questão geral, e Fabriciano não é diferente”. (José do Carmo Zambom, 58 anos, pároco da Paróquia São Sebastião de Coronel Fabriciano)


Arquivo pessoal
“A cidade se desenvolveu e melhorou em vários aspectos. Na saúde, por exemplo, vimos a reforma dos hospitais, a construção da UPA, a implementação de atividade física e gratuita para a população. No comércio, a chegada de novos empreendimentos e em relação ao lazer e bem-estar, a construção dos espaços públicos para serem ocupados pelas famílias. As melhorias que estão sendo realizadas nas ruas como o asfaltamento e as mudanças no trânsito do Centro têm contribuído muito com o tráfego das ruas, principalmente para os principais bairros. Ainda falta avanços em políticas públicas para incentivo à saúde e qualidade de vida do idoso e incentivo ao turismo local”. (Rejane Gomes de Oliveira Cardoso, 41 anos, fisioterapeuta e orientadora de cursos do Senac)  “A cidade se desenvolveu e melhorou em vários aspectos. Na saúde, por exemplo, vimos a reforma dos hospitais, a construção da UPA, a implementação de atividade física e gratuita para a população. No comércio, a chegada de novos empreendimentos e em relação ao lazer e bem-estar, a construção dos espaços públicos para serem ocupados pelas famílias. As melhorias que estão sendo realizadas nas ruas como o asfaltamento e as mudanças no trânsito do Centro têm contribuído muito com o tráfego das ruas, principalmente para os principais bairros. Ainda falta avanços em políticas públicas para incentivo à saúde e qualidade de vida do idoso e incentivo ao turismo local”. (Rejane Gomes de Oliveira Cardoso, 41 anos, fisioterapeuta e orientadora de cursos do Senac)


Arquivo pessoal
“Nossa cidade, sem dúvidas, é terra de um povo ordeiro e trabalhador, que luta com a expectativa de atingir grandes avanços. Cidade que carrega grandes riquezas e recursos naturais. O comércio local que muito se desenvolveu nos últimos anos e é a principal fonte de economia. Infelizmente vejo um sistema precário de saúde que não exerce atendimento digno a toda população. Temos também uma comunidade muito grande de pessoas carentes que não tem a devida assistência do município. Não são atendidos com “empatia” diante das dificuldades que estão vivendo (principalmente na época de inundações e chuvas). Falta fiscalização nas contas públicas, licitações e contratos administrativos por parte da nossa Câmara. Falta concurso público para ocupar cargos administrativos e transparência dos recursos administrados pelo Executivo. Sem dúvidas, temos muito que evoluir buscando sempre o progresso”. (Fabiana Rose Martins, 38 anos, advogada e integrante da  Secretaria Geral da Comissão de Direitos Sociais e Trabalhistas da OAB/MG) “Nossa cidade, sem dúvidas, é terra de um povo ordeiro e trabalhador, que luta com a expectativa de atingir grandes avanços. Cidade que carrega grandes riquezas e recursos naturais. O comércio local que muito se desenvolveu nos últimos anos e é a principal fonte de economia. Infelizmente vejo um sistema precário de saúde que não exerce atendimento digno a toda população. Temos também uma comunidade muito grande de pessoas carentes que não tem a devida assistência do município. Não são atendidos com “empatia” diante das dificuldades que estão vivendo (principalmente na época de inundações e chuvas). Falta fiscalização nas contas públicas, licitações e contratos administrativos por parte da nossa Câmara. Falta concurso público para ocupar cargos administrativos e transparência dos recursos administrados pelo Executivo. Sem dúvidas, temos muito que evoluir buscando sempre o progresso”. (Fabiana Rose Martins, 38 anos, advogada e integrante da Secretaria Geral da Comissão de Direitos Sociais e Trabalhistas da OAB/MG)
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Comentários

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Luiz Jr

23 de janeiro, 2022 | 13:54

“Fabiana Rose é muito "fácil" ajudar os munícipes em ano de eleições com "cestas básicas" e etc..Esse ano não tem eleições e muitos necessitados que perderam tudo com as chuvas ,não foram atendidos por aqueles que foram candidatos e candidatas em 2020 e inclusive nas áreas do Sta Terezinha e não tiveram a visita de quem poderia ter ajudado com cestas básicas que é muito comum em ano de eleições!
O povo tá vendo e tá acordando para aqueles que os "oportunizam" com fins eleitoreiros!
"Deus tem cama,mais não dorme"!”

Afonso Assis

21 de janeiro, 2022 | 10:36

“A cidade necessita urgentemente de uma coleta seletiva de lixo. Nunca se viu tanto lixo e falta de educação dos cidadãos. Mas nunca houve uma coleta seletiva eficaz na cidade. Já passou da hora. Também o poder público deveria conscientizar as pessoa quanto ao desperdício da água, bem do qual um bilhão de pessoas no mundo não tem acesso.”

Mak

20 de janeiro, 2022 | 20:01

“" Infelizmente vejo um sistema precário de saúde, que não exerce atendimento digno a população "
Fabiana, para participar de nossas cirurgias de catarata, basta passar no médico e pegar um encaminhamento, pelo visto seu caso é grave pelo que vc anda vendo ai!!”

Zé de Minas

20 de janeiro, 2022 | 19:25

“Parabéns Fabri, tá toda orgulhosa com asfalto novo nas ruas que no meu tempo era tudo terra e, a luz de sá carvalho que parecia uma lamparina, nasci em 49 e cresci na rua seca, hoje só resta saudades,”

Juninho Guilherme

20 de janeiro, 2022 | 19:04

“Tem pessoas que "moram" em Fabriciano mas não enxergam as melhorias e principalmente na saúde e avanços da cidade por questões ideologicas e com uma "viseira" na cara!
Na hora de fazer clientelismo e cestas básicas em época de campanha pra angariar votos a cara é calçada e sobe nas "periferias"pra enganar o povo que tem sido muito bem tratado em nossa Cidade e não precisa se humilhar em outras cidades como nos governos petistas e onde essa senhora estava?”

Maria

20 de janeiro, 2022 | 12:23

“Mais escolas mais empregos menos jovens se perdendo no mundo imundo. Do crime”

Sammy

20 de janeiro, 2022 | 11:58

“Excelente ???? Viva a cidade que nasci e aprendi a amar ??”

Observador

20 de janeiro, 2022 | 09:26

“Deus acima de tudo e de todos.

Certamente, a palavra da cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos, poder de Deus.
Pois está escrito: Destruirei a sabedoria dos sábios e aniquilarei a inteligência dos instruídos.
Onde está o sábio? Onde, o escriba? Onde, o inquiridor deste século? Porventura, não tornou Deus louca a sabedoria do mundo?
Visto como, na sabedoria de Deus, o mundo não o conheceu por sua própria sabedoria, aprouve a Deus salvar os que creem pela loucura da pregação.
Porque tanto os judeus pedem sinais, como os gregos buscam sabedoria;
mas nós pregamos a Cristo crucificado, escândalo para os judeus, loucura para os gentios;
mas para os que foram chamados, tanto judeus como gregos, pregamos a Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus.
Porque a loucura de Deus é mais sábia do que os homens; e a fraqueza de Deus é mais forte do que os homens.

1 Coríntios 1:18-25”

Kismair

20 de janeiro, 2022 | 08:13

“Menos igreja e mais escola, chega de papo furado, ser humano acima de tudo, ciência acima de todos.”

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