09 de janeiro, de 2022 | 20:38

Aurélio Caixeta será sepultado nesta terça-feira

Reprodução de vídeo/Rádio Educadora
Radialista, cronista esportivo e ex-colunista do DA, Caixeta tinha 80 anos e lutava contra um câncerRadialista, cronista esportivo e ex-colunista do DA, Caixeta tinha 80 anos e lutava contra um câncer


Matéria atualizada às 16h10 de segunda-feira (10)

Faleceu no início da noite desse domingo (9) o radialista, cronista esportivo e metalúrgico aposentado Aurélio Caixeta Nunes. Há dois anos, Caixeta lutava contra um câncer no pâncreas e apesar de seguidos tratamentos em Ipatinga e Belo Horizonte, a doença evoluiu até levá-lo a óbito, em sua residência, no bairro Imbaúbas, em Ipatinga. O sepultamento está previsto para às 13h desta terça-feira (11), no cemitério Parque Senhora da Paz, onde também ocorrerá o velório, a partir de 10h.

Caixeta tinha 80 anos, deixa a esposa Maria Tereza, três filhos (Frazão, Auri e Breno) e três netos. Ele era também colunista esportivo do Diário do Aço, depois de décadas como radialista em emissoras do Vale do Aço.

Conciliando seu trabalho na Usiminas, onde foi admitido no fim dos anos 1960, Aurélio Caixeta sempre atuou como radialista e, mais tarde, como repórter e cronista esportivo. Dono de uma voz marcante, começou como primeiro locutor da rádio Educadora, em Coronel Fabriciano, em 1968, seguindo como repórter dessa mesma emissora e, depois, na rádio Vanguarda, em Ipatinga. Era chamado de o “pulmão de aço” pelos colegas radialistas, dada à firmeza como fazia as intervenções antes e durante as jornadas esportivas. Foi cronista do Diário do Aço por vários anos, afastando-se há cerca de um ano depois que a doença evoluiu e o impossibilitou de levar uma rotina normal. Atuou também por diversos anos na TV Cultura Vale do Aço, como apresentador e comentarista de vários programas esportivos, além de organizar competições de futsal levando o nome da emissora nos anos 1990.

Caixeta lançou diversos nomes que atuam em emissoras de rádio do Vale do Aço. Sempre foi um entusiasta do futebol amador regional, além de um incentivador do futebol profissional, especialmente o Ipatinga Futebol Clube. Aurélio Caixeta era natural de Patrocínio e veio para Ipatinga no fim dos anos 1960 para trabalhar na Usiminas, onde aposentou-se. Era um personagem também muito querido na AAPI, onde contribuía com a organização dos torneios internos de futebol e outras atividades no departamento de comunicação.

Reprodução
Caixeta em ação numa transmissão pela rádio Educadora de um jogo de futebol amador do MineiroCaixeta em ação numa transmissão pela rádio Educadora de um jogo de futebol amador do Mineiro

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Antônio Madeira de Almeida

11 de janeiro, 2022 | 23:02

“Trabalhamos juntos no mesmo departamento por muitos anos. Colega de confiança, éramos vizinhos no bairro Imbaúbas,onde morei até o ano de 1980.Atrás daquela humildade tinha uma grande competência em tudo que fazia. Que Deus tenha misericórdia da alma do AURÉLIO CAIXETA e conforte a sua família e amigos.”

Sidney Fernandes

10 de janeiro, 2022 | 17:33

“Vou sentir muita falta, um grande amigo e colega da Tv Cultura!
Descanse em paz meu amigo e eterno
Caixetão!”

Expedito Alves Batista

10 de janeiro, 2022 | 09:32

“Aurélio descanse em paz.
Uma microfilmadora Fuji lá dentro da Usiminas chora com saudades de você.
Obrigado pela fantástica pessoal que você foi.”

Valdir Manoel de Oliveira

10 de janeiro, 2022 | 07:55

“Grande amigo de trabalho na empresa e no kart clube, referencia diferenciada pela cortezia e humildade nas ações. Nosso sentimento junto aos familiares e amigos do esporte de ipatinga.”

Gilvan Ferreira de Araújo

09 de janeiro, 2022 | 23:19

“Aurélio Caixeta representa o que existe de melhor na crônica esportiva: ético, técnico e apaixonado. Realmente, uma perda muito grande, não só do profissional, mas do grande ser humano. Meus sentimentos à família.”

Marilelia Rocha Ezequiel

09 de janeiro, 2022 | 22:18

“Grande perda,nosso amigo e pessoa incrível.
Que Deus console os filhos Auri, Breno, Frazão e esposa Maria Tereza.”

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