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29 de dezembro, de 2021 | 13:33

Ipatinga realiza na próxima semana o primeiro LIRAa de 2022

Informações da assessoria de comunicação da Prefeitura de Ipatinga
Divulgação
Pesquisa tem como objetivo detectar níveis atuais de infestação do mosquito Aedes aegypti no municípioPesquisa tem como objetivo detectar níveis atuais de infestação do mosquito Aedes aegypti no município


O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da Prefeitura de Ipatinga realiza na próxima semana, entre os dias 3 e 7 de janeiro, o primeiro Levantamento Rápido de Índice de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa) do ano. O objetivo, conforme o governo municipal, é identificar os locais com foco e atualizar o índice de infestação atual do mosquito Aedes aegypti, transmissor de doenças como a dengue, zika e chikungunya.

Nesta primeira etapa serão vistoriadas 4.311 residências na cidade. A análise é promovida, em média, quatro vezes ao ano, levando em conta um calendário determinado pelo Estado. De posse dos resultados, a Secretaria de Saúde realiza o planejamento de várias ações nos principais pontos críticos identificados.

Em Ipatinga, a última pesquisa de 2021 apurou que 4,4% dos domicílios pesquisados apresentavam focos de reprodução do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, índice considerado de alto risco. Com a pesquisa em mãos, o Departamento de Vigilância em Saúde (DEVS) vai programando ações setorizadas para conscientização em todo o município.

A diretora do DEVS, Laressa Jane Almeida de Sá, salienta que “neste momento o ambiente é propício para a proliferação do mosquito. Em períodos chuvosos, a oferta de criadouros é elevada, ao passo que, quando a temperatura aumenta, eleva-se também a velocidade de desenvolvimento do vetor. O mosquito leva de sete a dez dias para se desenvolver de ovo a adulto, e a forma mais eficiente de evitar surtos das doenças transmitidas pelo inseto é interromper esse ciclo”, explica.

A recomendação principal ainda é eliminar todos os recipientes que acumulem água. Quando não puderem ser descartados, a orientação é que sejam devidamente vedados ou tratados. A vistoria de criadouros deve abranger locais menos convencionais, como calhas de chuva, ralos externos, vasilhas de animais, bandejas de ar-condicionado e geladeiras, além de vasos sanitários desativados.
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