03 de dezembro, de 2021 | 16:16

Ipatinguenses comemoram título do Galo e preparam festa para domingo

Depois de finalmente soltarem o grito de campeão, os atleticanos inundaram as cidades mineiras de preto e branco. E no Vale do Aço não foi diferente. No início da tarde desta sexta-feira (3), um dia após o Galo vencer o Bahia de virada, em Salvador, por 3 a 2, e finalmente sagrar-se campeão do Campeonato Brasileiro, após 50 anos de jejum, foi possível avistar muitas pessoas vestindo o manto alvinegro no Centro de Ipatinga. Muitos viram pela primeira vez o título e alguns poucos têm lembranças da conquista de 1971, mas todos falaram da emoção de ser campeão e dos planos para este domingo (5), quando o Atlético vi enfrentar o Red Bull Bragantino no Mineirão, às 16h, e, em seguida, receberá a tão sonhada taça.

Débora Anício
Pedro Costa, 47 anos: ''Pensei que a gente ia acabar vendo a final no domingo com aqueles dois gols (do Bahia), mas graças a Deus passamos por cima e estamos com a taça antes de acabar o campeonato. É a primeira vez que vejo título brasileiro atleticano. Para mim é uma alegria, desde que nasci sempre gostei do Atlético, sou torcedor fanático. Tenho um filho, Pablo de 18 anos, e minhas enteadas, Tainara de 18, Taíssa de 15 e Iasmin de 12 anos, todos atleticanos e que tiveram que esperar menos tempo que eu. No domingo vou para casa da sogra porque o almoço é lá, vamos assar uma carninha para curtir o título'' Pedro Costa, 47 anos: ''Pensei que a gente ia acabar vendo a final no domingo com aqueles dois gols (do Bahia), mas graças a Deus passamos por cima e estamos com a taça antes de acabar o campeonato. É a primeira vez que vejo título brasileiro atleticano. Para mim é uma alegria, desde que nasci sempre gostei do Atlético, sou torcedor fanático. Tenho um filho, Pablo de 18 anos, e minhas enteadas, Tainara de 18, Taíssa de 15 e Iasmin de 12 anos, todos atleticanos e que tiveram que esperar menos tempo que eu. No domingo vou para casa da sogra porque o almoço é lá, vamos assar uma carninha para curtir o título''


Débora Anício
Caroline Praxedes, 17 anos: ''Assisti ao jogo em um bar no Veneza. Foi muito emocionante a virada, comemorei com a galera soltando foguete, foi muito bom. Vou fazer festa no domingo, são 50 anos sem ganhar, tem que comemorar, agora é só alegria. E a Copa do Brasil tá aí... Tive que esperar pouco tempo para ver o Galo ser campeão em comparação aos outros. Ficar esse tempo todo sem título não faz diferença nenhuma para ser torcedor, a emoção é a mesma. E eu também torço pelo meu vô, que tem 60 anos e me ensinou a torcer para o Galo. Ele estava esperando há muito tempo, eu tenho 17 anos, mas a comemoração foi a mesma. Meu avô estava muito empolgado, agora conseguiu comemorar de verdade, já que no primeiro título ele tinha dez anos''Caroline Praxedes, 17 anos: ''Assisti ao jogo em um bar no Veneza. Foi muito emocionante a virada, comemorei com a galera soltando foguete, foi muito bom. Vou fazer festa no domingo, são 50 anos sem ganhar, tem que comemorar, agora é só alegria. E a Copa do Brasil tá aí... Tive que esperar pouco tempo para ver o Galo ser campeão em comparação aos outros. Ficar esse tempo todo sem título não faz diferença nenhuma para ser torcedor, a emoção é a mesma. E eu também torço pelo meu vô, que tem 60 anos e me ensinou a torcer para o Galo. Ele estava esperando há muito tempo, eu tenho 17 anos, mas a comemoração foi a mesma. Meu avô estava muito empolgado, agora conseguiu comemorar de verdade, já que no primeiro título ele tinha dez anos''


Débora Anício
Vilma Pereira Barros, 55 anos: ''Lembro mais ou menos do primeiro título. Lembro que pulava muito porque ganhei uma camisa (do Atlético) de presente do meu irmão, na época. Foi daí que passei a ser atleticana. Comemorei o título na minha casa, com meu marido e meu filho cruzeirenses. Eles achavam que não ia ganhar o título em cima do Bahia. Na hora que ganhou eu comecei a gritar da janela do meu apartamento, no quarto andar. Meu marido começou a falar que era bobeira e eu respondi que não era bobeira, que ele estava era com inveja. Tenho duas filhas atleticanas e um filho cruzeirense, assim como meu marido e meu ex. Valeu esperar 50 anos pelo título. Não importa se é 50 se é 100, o importante é que nós ganhamos. No domingo vai ter alguma festa na minha casa, mesmo que meu marido e meu filho não queiram eu vou comemorar''Vilma Pereira Barros, 55 anos: ''Lembro mais ou menos do primeiro título. Lembro que pulava muito porque ganhei uma camisa (do Atlético) de presente do meu irmão, na época. Foi daí que passei a ser atleticana. Comemorei o título na minha casa, com meu marido e meu filho cruzeirenses. Eles achavam que não ia ganhar o título em cima do Bahia. Na hora que ganhou eu comecei a gritar da janela do meu apartamento, no quarto andar. Meu marido começou a falar que era bobeira e eu respondi que não era bobeira, que ele estava era com inveja. Tenho duas filhas atleticanas e um filho cruzeirense, assim como meu marido e meu ex. Valeu esperar 50 anos pelo título. Não importa se é 50 se é 100, o importante é que nós ganhamos. No domingo vai ter alguma festa na minha casa, mesmo que meu marido e meu filho não queiram eu vou comemorar''


Débora Anício
Nelson Fernandes, 54 anos: ''Tenho noção muito longe do primeiro título, de sair correndo com o pai e brincando, a gente gritando ?Galo campeão?. De lá para cá foram momentos de ansiedade vendo o time batendo na trave, pensando que no ano que vem ia dar certo. Assisti ao jogo em casa sozinho, porque minha esposa não gosta muito de futebol. Fiquei ansioso, quando o Bahia fez dois gols eu pensei que o título ia ficar para domingo, em casa, que é mais tranquilo. Tenho um filho cruzeirense e outro atleticano, que foi ver o jogo num bar. Após a partida eu fui para o bar encontrar com ele e comemorar. No domingo vou fazer churrasco em casa. Meu pai tem 82 anos e curtiu muito ver o título de novo, vibrou demais. Eu também vi o bi, mas para o meu pai foi ainda mais importante, porque ele viveu aquilo na época, com o pai dele em casa, acamado. Agora foi uma alegria imensa ele viver a conquista do bicampeonato do Atlético''Nelson Fernandes, 54 anos: ''Tenho noção muito longe do primeiro título, de sair correndo com o pai e brincando, a gente gritando ?Galo campeão?. De lá para cá foram momentos de ansiedade vendo o time batendo na trave, pensando que no ano que vem ia dar certo. Assisti ao jogo em casa sozinho, porque minha esposa não gosta muito de futebol. Fiquei ansioso, quando o Bahia fez dois gols eu pensei que o título ia ficar para domingo, em casa, que é mais tranquilo. Tenho um filho cruzeirense e outro atleticano, que foi ver o jogo num bar. Após a partida eu fui para o bar encontrar com ele e comemorar. No domingo vou fazer churrasco em casa. Meu pai tem 82 anos e curtiu muito ver o título de novo, vibrou demais. Eu também vi o bi, mas para o meu pai foi ainda mais importante, porque ele viveu aquilo na época, com o pai dele em casa, acamado. Agora foi uma alegria imensa ele viver a conquista do bicampeonato do Atlético''


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Comentários

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Bruna Rodrigues

04 de dezembro, 2021 | 15:49

“O GALO GANHOU!”

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