21 de novembro, de 2021 | 09:22
Com risco de deslizamento de terra, quatro moradores são evacuados de residência no Canaã
Corpo de Bombeiros
O talude situado entre as ruas Amós e avenida Galiléia apresenta indícios de movimentação
O talude situado entre as ruas Amós e avenida Galiléia apresenta indícios de movimentação
A chuva forte que caiu em Ipatinga ao longo do sábado (20) e na noite de domingo (21) provocou alguns estragos na cidade e alguns pontos de atenção. Conforme o Corpo de Bombeiros Militar, acionado pela Defesa Civil, o talude situado entre as ruas Amós e avenida Galiléia, no bairro Canaã, apresenta indícios de movimentação, uma vez que o asfalto da rua Amós apresenta uma rachadura de grande dimensão. Por isso, quatro edificações foram interditadas. Três delas estabelecimentos comerciais e uma residência, de onde foram evacuados quatro moradores. A guarnição conseguiu contato de apenas um proprietário de um dos comércios.
Ainda conforme os bombeiros, a estrutura de contenção do talude, uma barreira de contenção por gravidade (gabião), apresenta um abaulamento em sua base. A Defesa Civil de Ipatinga já havia interditado há uns dias a rua Amós para o fluxo de veículos devido à rachadura, colocando sob a área uma lona com o intuito de diminuir a percolação de água no talude.
A Defesa Civil ainda informou que uma equipe técnica da prefeitura já havia constatado que a área estava com risco iminente de deslizamento de terra, sendo que já houvera tentativas de evacuação das residências e estabelecimentos localizados na avenida Galiléia, que corriam risco de serem atingidos pelo talude em caso de deslizamento. Contudo, os moradores e os proprietários dos estabelecimentos estavam criando resistência em evacuar a área, e diante disso fora solicitado o apoio dos bombeiros para apoiar na evacuação”, detalha a nota dos bombeiros.
A administração municipal informa que já tramita um processo para realização de uma obra de contenção do talude.
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Erialdo Jose Cordeiro
26 de novembro, 2021 | 03:14A prefeitura deveria tomar duas atitudes: fazer ali um muro de arrimo aplicando a mesma tecnologia de contenção de encostas que a Vale usa ao longo das suas ferrovias e deveria identificar os causadores daquele desastre e processá-los por crime ambiental, danos a terceiros e tudo mais que fosse cabível. O MUNDO TEM CONSERTO. O que falta é boa consciência para preservar o que está bom comprometimento, para consertar o que não está bom.”
Ferreira
22 de novembro, 2021 | 07:27Isso aí já virou piada, enquanto não acontecer uma tragédia aí nesse local não vão resolver esse problema, na administração anterior já gastaram dinheiro e não resolveram, enquanto isso as pessoas ficam correndo risco, prefeitura espera a época da chuva pra começar a fazer alguma coisa. Até quando? Vão esperar morrer alguém pra consertar isso aí?”