25 de julho, de 2021 | 10:00

Dois acusados de assassinato são presos em Timóteo

Reprodução
Waldecy Rosa Gomes morreu aos 38 anosWaldecy Rosa Gomes morreu aos 38 anos

Waldecy Rosa Gomes, de 38 anos, foi assassinado na noite deste sábado (24) na rua Maçaraduba, no bairro Recanto Verde, em Timóteo. O homem foi morto a tiros em sua residência, onde também funciona um bar. Dois suspeitos do crime foram presos.

A mulher da vítima, que estava com ele no momento do crime, contou à Polícia Militar que um homem chegou à residência do casal chamando por Waldecy. Ele foi atender e foi alvo de disparos. Conforme a mulher, três tiros foram disparados.

Ela também contou à polícia que reconheceu a voz do criminoso, que seria A.H.F.L., de 36 anos, um conhecido do casal. O homicídio, segundo a mulher, seria uma vingança contra Waldecy. A.H. já foi acusado de tentativa de homicídio contra seu genro e, para ele, foi Waldecy quem contou à polícia onde ele havia se escondido na ocasião.

Com essas informações, a PM foi até a casa de R.L.S., de 34 anos, homem que teria ajudado o autor do homicídio a tentar contra o genro da testemunha, em data anterior. Ele contou à polícia que estava num bar com A.H. na noite do crime contra Waldecy.

Enquanto a polícia estava na casa do primeiro suspeito, A.H., que estava numa casa por perto viu os policiais e tentou fugir, mas foi abordado.

Detido, o homem negou conhecer R.L., disse que era amigo de Waldecy e que nunca tinha se desentendido com ele.
Durante conversa com a polícia, no entanto, ele caiu em contradição e admitiu que conhecia R.L.

Em diligências na casa da vítima, a PM encontrou 89 pedras de crack. Ao fim da operação, os dois suspeitos foram detidos e encaminhados à delegacia de polícia.
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Comentários

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Anônimo

25 de julho, 2021 | 12:01

“A justiça vai ser feita, R.L.S não estava no local e tem como provar, é só pegar a câmera do supermercado em que ele estava no momento do crime, após sair do supermercado foi até a casa de vizinhos que o teria convidado para um churrasco, a polícia chegou na casa de R.L e ele foi lá para ver o que estava acontecendo, se ele devesse teria fugido como fez A. H, então os policiais o levaram alegando que o carro dele estava quente, mas como não estaria se ele tinha acabado de chegar do supermercado.”

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