17 de junho, de 2021 | 16:27

Macrorregião do Vale do Aço permanece na Onda Amarela do Minas Consciente

Reprodução
Apenas o Vale do Aço e o Sudeste estão na Onda Amarela, enquanto o restante das macrorregiões está na Onda Vermelha Apenas o Vale do Aço e o Sudeste estão na Onda Amarela, enquanto o restante das macrorregiões está na Onda Vermelha

O Comitê Extraordinário Covid-19, grupo que se reúne semanalmente para avaliar a situação da pandemia no Estado, definiu nesta quinta-feira (17) que apenas duas macrorregiões ficarão na Onda Amarela do Minas Consciente, dentre elas, o Vale do Aço (que já estava) e o Sudeste (que avançou de onda). O restante das macrorregiões está na Onda Vermelha.

Na Região Metropolitana do Vale do Aço, apenas Santana do Paraíso faz parte do Minas Consciente, enquanto os outros municípios seguem suas próprias diretrizes para enfrentamento do coronavírus.

Conforme o Comitê, a macrorregião Sudeste apresentou melhora nos índices da doença e poderá avançar para a Onda Amarela, se juntando à macrorregião do Vale do Aço. Já o Triângulo do Norte regrediu para a Onda Vermelha do Minas Consciente. Desta forma, o Estado tem 12 das 14 macrorregiões de saúde na Onda Vermelha e duas na etapa intermediária do plano. Na média estadual, a taxa de incidência do coronavírus cresceu 13% nos últimos 14 dias.

Dados mais preocupantes

Das macrorregiões que estão na Onda Vermelha, cinco apresentam dados mais preocupantes e, por isso, estão enquadradas nos critérios de classificação pelos cenários epidemiológico e assistencial. Assim, as macros, Sul, Centro-Sul, Leste do Sul, Oeste e Nordeste – esta última a partir desta semana – passam por análise ainda mais minuciosa dos indicadores Incidência e Espera por Atendimento, para identificar as tendências de piora na transmissão da doença e na ocupação de leitos e possíveis filas.

Cenário

O secretário de Saúde do Estado, Fábio Baccheretti, destacou a queda na positividade dos exames para covid-19 em relação aos meses de março e abril deste ano. Também foi observada redução na solicitação de transferências por leitos de UTI. Apesar de os dados monitorados pela Sala de Situação apontarem que a incidência da doença no Estado continua alta, os óbitos e a espera por leitos não acompanham a mesma tendência, o que, segundo Baccheretti, é um bom sinal. Hoje, 131 pacientes aguardam na fila por um leito de UTI para tratamento de covid.

Fábio ressaltou que os óbitos entre idosos também reduziram, “o que já mostra os efeitos positivos da vacina”. Além disso, o secretário informou que o oxigênio já não é uma restrição para a abertura de leitos.
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Comentários

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Zoio de Zoiar

17 de junho, 2021 | 16:32

“Governador, morre de medo do Prefeito Bizarro. Perigoso ir para onda verde semana que vem.”

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