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09 de junho, de 2021 | 16:26

Curso sobre Educação decolonial será hoje e tem inscrições gratuitas

Divulgação
Estudo das matrizes culturais brasileiras é abordado no curso on-line, que ainda tem vagas abertasEstudo das matrizes culturais brasileiras é abordado no curso on-line, que ainda tem vagas abertas

Debates de temas sobre a valorização das culturas tradicionais locais e as práticas pedagógicas decoloniais e antirracistas são a tônica do curso “Educação decolonial entre as artes e a narrativa”, promovido pelo Instituto Usiminas. A formação chega ao seu segundo módulo, nesta quinta-feira (10), às 19h, conduzido pela artista e mestre em Arte-educação, Giselda Perê. O curso on-line é gratuito e está com inscrições abertas para educadores interessados, por intermédio do link http://bit.ly/EducaçãoDecolonial

Cerca de 60 educadores e arte-educadores de todo o país e de Portugal participaram do primeiro módulo do curso de formação, realizado no dia 27 de maio. A boa notícia é que os interessados em participar da segunda etapa, independente do primeiro encontro, vão receber três aulas exclusivas ministradas por Giselda Perê, para se contextualizar sobre o conteúdo já compartilhado no módulo de abertura.

O curso integra a programação da Plataforma Educativa do Instituto Usiminas e abriu a temporada 2021 do “Programa de Formação de Professores e Arte-Educadores”, que é realizado com o patrocínio da Usiminas, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. 

Educação antirracista

Que histórias as aulas de artes não estão contando? Como reconhecer pistas de uma identidade nacional das artes? Por que – e como – praticar uma educação antirracista? Estas e outras perguntas marcam as trocas de conhecimento propostas pelo curso de formação. A temática apresenta e identifica as principais questões relacionadas ao ensino decolonial da arte e da literatura, reforçando os objetivos do Instituto Usiminas de proporcionar educação de qualidade e incentivar a redução de desigualdades.

Mestra em arte-educação, Giselda Perê convida os participantes a investigarem como a educação pode solidificar na prática educativa e artística, gestos de racismo e intolerância. Com mais de 20 anos de carreira, Giselda dedica-se à criação artística que valoriza as sabedorias, as estéticas e as oralidades presentes em nossas ancestralidades africanas e afro-brasileiras, principalmente, no núcleo de história Agbalá Conta.
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