06 de abril, de 2021 | 09:29

Anvisa alerta para riscos da automedicação

© Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Segundo a agência, a prática pode causar reação grave, inclusive óbitoSegundo a agência, a prática pode causar reação grave, inclusive óbito
(Karine Melo – Repórter da Agência Brasil)
A automedicação, especialmente nesse momento de pandemia, tem preocupado autoridades sanitárias em todo o mundo. “É preciso que as pessoas se conscientizem dos riscos reais dessa prática, que pode causar reações graves, inclusive óbitos", alertou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em comunicado.

Ainda segundo a Agência, essa avaliação é feita a partir de critérios técnico-científicos, de acordo com o paciente e o conhecimento da doença: "todo medicamento apresenta riscos relacionados ao seu consumo, que deve ser baseado na relação benefício-risco. Ou seja, os benefícios para o paciente devem superar os riscos associados ao uso do produto”.

Para se ter uma ideia da dimensão e da gravidade do problema, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que mais de 50% de todos os medicamentos são prescritos, dispensados ou vendidos de forma inadequada. Além disso, metade de todos os pacientes não faz uso dos medicamentos corretamente.

Notificação

Para identificar novos riscos e atualizar o perfil de segurança dos medicamentos, a Anvisa lembra que é imprescindível que profissionais de saúde e cidadãos notifiquem as suspeitas de eventos adversos, mesmo sem ter certeza da associação com o medicamento.

Os eventos devem ser notificados pelo VigiMed. “A qualidade dos dados inseridos no sistema é fundamental para subsidiar a análise pelas equipes especializadas. É importante identificar o produto e informar o fabricante e o número do lote”, orienta a Anvisa.
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Comentários

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Jose

06 de abril, 2021 | 11:02

“Presados senhores da Anvisa: Estão se referindo ao remédios do tratamento precoce? Aqueles que tem melhorado intensamente a saúde dos contaminados? Aqueles espalhados pela mídia anti governo, devido a abstinência de verbas bilionárias, nossos impostos que não tem comprovação científica, mesmo dando resultados positivos? Mas, dipirona que não tem comprovação científica pode né? Aff. Além das vacinas senhores, fazemos uso de vitamina C, zinco, vitamina D, vitamina K, exercícios físicos e boa alimentação.”

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