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25 de fevereiro, de 2021 | 17:13

Governo de Timóteo presta contas do terceiro quadrimestre de 2020

Divulgação
Números foram apresentados nesta quinta-feira no plenário da Câmara de VereadoresNúmeros foram apresentados nesta quinta-feira no plenário da Câmara de Vereadores

A administração de Timóteo informa que realizou na tarde desta quinta-feira (25), no plenário da Câmara de Vereadores, a prestação de contas do terceiro quadrimestre de 2020, referente aos meses de setembro, outubro, novembro e dezembro, conforme estabelece a Lei 101/2000, conhecida também como Lei da Responsabilidade Fiscal (LRF). A demonstração das metas fiscais foi feita pela controladora-geral do município, Maria Lúcia de Oliveira.

Conforme o governo, o município ficou dentro do limite legal com as despesas de pessoal: 53,93%, sendo que o teto de gastos no Executivo é 54%. Ao longo do ano passado foram gastos R$ 109,7 milhões com os servidores da ativa mais R$ 19,6 milhões com inativos e pensionistas. Somando Prefeitura e Câmara de Vereadores, o limite legal com despesas de pessoal - que é de 60% - chegou a 57,91%.

A controladora também demonstrou que o município investiu nas áreas de saúde e educação, conforme determina a Constituição Federal. No primeiro caso, o limite mínimo é de 15%, mas foram investidos 23,83%, representando investimentos da ordem de R$ 37.832.783,52. Para a educação foram destinados 26,05% (o piso é 25%), ou seja, R$ 42.280.184,87.

Série histórica

Durante a prestação de contas, a controladora-geral apresentou uma série histórica dos últimos dez anos com gastos de pessoal e todos, com exceção do ano de 2017, ficaram acima do limite estabelecido por lei. É em 2017 houve um acordo entre o município e a Aperam para o acerto de uma demanda judicial referente ao IPTU e que teve impacto direto nas contas públicas, detalhou o governo.

Outro dado apresentado é que nesse mesmo ano de 2017 o município não pagou a complementação de aposentados e pensionistas por força de liminar, valores esses que passaram a ser computados como despesa de pessoal a partir de 2019. Em 2011, os gastos com pessoal foram de 59,45%; em 2012, 61,40%; 2013, 64,49; 2014, 65,93%; 2015, 63,90%; 2016, 60,77%; 2017, 53,73%; 2018, 56,96%; 2019, 59,60% e 2020, 53,93%.
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