24 de fevereiro, de 2021 | 06:26

Lei que garante vacinas para professores em Ipatinga será sancionada

Agência Minas
O prefeito de Ipatinga, Gustavo Nunes assegurou que vai sancionar projeto que prioriza professores com comorbidades graves O prefeito de Ipatinga, Gustavo Nunes assegurou que vai sancionar projeto que prioriza professores com comorbidades graves

Foi aprovado em plenário na tarde desta terça-feira (23), pela Câmara de Vereadores de Ipatinga, em segunda votação e redação final, o Projeto de Lei de autoria dos vereadores Ney Professor e Professora Mariene, que define entre os grupos prioritários para vacinação contra a covid-19 os profissionais de educação que possuem comorbidades agravantes.

O prefeito de Ipatinga, Gustavo Nunes (PSL) destacou que o município vem tomando todos os cuidados para que as aulas sejam retomadas gradativamente com o máximo de segurança, conforme calendário e sistema aprovado também pelo Conselho Municipal de Educação.

“A vacinação de nossos professores, sem dúvida, também é muito oportuna para fortalecer ainda mais as medidas preventivas já adotadas, e nesse sentido o Legislativo cumpre bem o seu papel de defender os interesses da coletividade e, ao mesmo tempo, resguardar os profissionais e todos aqueles com que se relacionam no seu trabalho diário. Vamos sancionar a matéria imediatamente, para agilizar a imunização. Em um primeiro momento, serão vacinados aqueles que possuem comorbidades, mas esperamos que com a disponibilidade de novas doses todos os grupos sejam contemplados”, informou o chefe do Executivo.

Pelo projeto aprovado e que agora se tornará Lei, após sancionado pelo Executivo, inicialmente serão imunizados os educadores portadores de doenças como: diabetes mellitus, hipertensão arterial grave, asma, anemia falciforme, câncer, obesidade grave, doença pulmonar obstrutiva crônica, doença renal, doenças cardiovasculares e indivíduos transplantados de órgãos sólidos.

Serão priorizados os servidores com comorbidades agravantes da rede municipal que atuam na Educação Infantil e Ensino Fundamental.
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Comentários

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Gildázio Garcia Vitor

24 de fevereiro, 2021 | 14:37

“Os profissionais da Educação, que nunca foram apenas os professores, que fazemos parte dos grupos de risco estamos ou deveriamos estar em home office. Aqui na E.M. Deolinda Tavares Lamego são, por enquanto, 6 Professores e 13 Auxiliares de Serviços Gerais afastados das atividades presenciais. Eu, que faço parte desse grupo por ser um dos dois anciões (ou anciãos, ou anciães) da Escola, preciso, para o bem da minha saúde mental, estar em contato, mesmo com o distanciamento social, dos meus alunos e colegas (Xô depressão!!!). Portanto, desde segunda-feira, estou "dando" as minhas aulas aqui e no Mayrink Vieira com muita alegria e esperança no amanhã ("Apesar de você/ Amanhã há de ser/ Outro dia/ Você vai se dar mal/ Etc. e tal". A farda do Corona é verde também. Credo!). Parabéns à minha amiga e companheira de sonhos e de lutas na Educação, Professora-Vereadora Mariene, e ao Professor-Vereador Ney pela iniciativa.”

Gildázio Garcia Vitor

24 de fevereiro, 2021 | 13:31

“Sr. Adalmo, ainda não ocorreram testes em crianças e adolescentes com as vacinas já testadas em adultos, ou seja, não "existe" vacinas para eles.”

Adalmo Teixeira Reis

24 de fevereiro, 2021 | 09:12

“Professor toma vacina e vai para a escola, e os alunos? Se o professor é vacinado, os alunos também devem ser, que lógica usam? Quer dizer que professores não podem pegar mas os alunos podem?”

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