“Tira dúvidas e traíra é um peixe exótico ou não??? tá na lista ou não a tilápia é né??¿?????”

“Aproveitando o comentário do Ricardo, sobre o Parque do Rio Doce, a prática do Ecoturismo lá vem caindo ano após anos. O local que deveria ser um atrativo turístico está como sempre quiseram alguns administradores: totalmente vazio. Houve uma época em que a população ia em massa para a área do parque. Hoje, mesmo fora das restrições impostas pela pandemia, com uma taxa de entrada de R$ 40, para visitantes de municípios que não sejam do território da UC, sem atividades recreativas, o parque foi esquecido. O restaurante está fechado há anos, o serviço de barcos não funciona e vários outros recursos estão desativados. Quando sai do Vale do Aço em 2008, o parque ainda era bastante frequentado. Voltei no segundo semestre de 2019. Fui passar um feriado lá com os filhos e fiquei assustado com o esvaziamento do nosso PERD. Em tempos áureos do Dr. Mário Izumi, um feriado prolongado e com sol seria o parque um dos destinos mais procurados pela população. A politica de uso do Parque tem que ser revista com urgência.”

“Em países desenvolvidos, vejam exemplo nos EUA, parques como Everglades, recebem anualmente 1.000.000 de turistas por ano. Permitindo assim, girar a roda da economia. O que parece, que os administradores de nossos parques, criam mais dificuldades para o eco turismo, do que facilidade. Na visão das corporações fiscalizadoras, o pescador parece ser um marginal. Só repreendem com autoritarismo, porque, nada pode. E para finalizar meu comentário, o pescador esportivo, a grande maioria, querem é a preservação dos peixes. Pois, são eles, que nos trazem alegrias...”

“Pegando "carona" no comentário acima; Lagoas como a do bispo, por exemplo; qual a justificativa da pesca ser proibida na mesma. Se lá é infestada de espécimes alóctones, (tucunarés, carás do amazonas, piranhas) espécimes altamente predadoras, onde a fauna ictiológica autóctones, sucumbe à elas. Essa proibição, na verdade, é mais uma desorganização política, um comodismo dos administradores, já que proibir é mais fácil que vigiar. Ou, uma grande falta de conhecimento, das autoridades. E com isso, o turismo, a pesca esportiva, que movimenta uma grande cadeia financeira, sucumbem, às autarquias com seu autoritarismo.”

“Se fossemos olhar pela lei, as espécies permitidas para captura na Lagoa Silvana seriam: pacu, surubim cachara, piranha, pacu-cd ou cedezinho, tucunaré, piauçu, tucunaré (espécies alóctones), tambacu (híbrido), tilápia (exótico), não são espécies da bacia do Leste, Portaria 40/2017 IEF/MG.

Na fiscalização, deveriam também observar no que diz respeito a:
"Espécimes acidentalmente pescados devem ser devolvidos com vida à água (pesca e solte). Quando isso for impossível, o limite de coleta da portaria deve ser observado."

Fonte: http://www.ief.mg.gov.br/pesca/restricoes-ambientais-a-pesca-em-minas-gerais”