15 de agosto, de 2020 | 08:00

Associação comercial e prefeito discutem situação do comércio de Belo Oriente

Débora Anício
Atividades do comércio não essencial estão suspensas desde a última segunda-feira, porque o município aderiu ao Minas ConscienteAtividades do comércio não essencial estão suspensas desde a última segunda-feira, porque o município aderiu ao Minas Consciente

O presidente da Associação Comercial, Empresarial e CDL de Belo Oriente, Edison da Conceição, juntamente com uma comissão de empresários, participou de uma reunião na manhã desta sexta-feira (14), para tratar sobre a situação do comércio considerado não essencial do município, que estão com suas atividades suspensas desde a última segunda-feira (10), após a adesão do município ao programa Minas Consciente.

O encontro teve a presença do promotor de Justiça, Randal Bianchini Marins, do prefeito de Belo Oriente, Hamilton Rômulo de Menezes Carvalho, do procurador-geral do município, Juliano Henrique Bastos e dos secretários dos setores de Saúde e Fiscalização. O promotor de Justiça fez vários esclarecimentos sobre o programa, trazendo informações sobre a deliberação 78, de 12 de agosto de 2020, que edita normas para as microrregiões do Minas Consciente onde houver hospital privado equipado com leitos em unidades de terapia intensiva (UTI) e que atenda exclusivamente a rede suplementar de saúde.

Nesse cenário, o prefeito passa a ter mais autonomia nas tomadas de decisão para flexibilização das regras de funcionamento dos estabelecimentos comerciais considerados não essenciais. Hamilton Rômulo informou que ainda ontem (sexta-feira) se reuniria com os setores jurídicos e de saúde, para analisar a situação e tomar decisões de forma responsável e que favoreça a classe empresarial.

A proposta é que o comércio seja reaberto na próxima semana, seguindo todas os protocolos de prevenção do Minas Consciente. O presidente da ACE e CDL Belo Oriente, Edinho, destacou, que na última conversa com o prefeito, o mesmo afirmou que em nenhum momento tinha pretensão de fechar o comércio. “Disse entender e que se sensibiliza com a situação de cada empresário, que são um dos principais geradores de emprego e renda no município, e que a adesão ao Minas Consciente foi a melhor alternativa encontrada, nas opções impostas pelo Ministério Público, e agradeceu pelo apoio da administração”, assegurou o presidente.
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