
30 de julho, de 2020 | 10:00
Hospital de Caratinga nega fraudes em laudos e declarações de óbito
Reprodução
Em nota, o Casu informou que segue rigorosamente todos os protocolos exigidos pelas instâncias superiores de saúde

Após ser acusado de praticar fraudes, o Centro de Assistência à Saúde (Casu) Hospital Irmã Denise, em Caratinga, se posicionou, por meio de nota, em relação às acusações a que tem sido alvo nos últimos dias. Conforme o Casu, não procedem as informações, segundo as quais, o hospital pratica fraudes em laudos e declarações de óbito de pacientes com o objetivo de receber verbas governamentais.
Na nota publicada em sua conta oficial das mídias sociais, o Casu informou que segue rigorosamente todos os protocolos exigidos pelas instâncias superiores de saúde Estaduais e Federais. O hospital não é porta de entrada direta de pacientes SUS que precisam de internação para a covid-19, de modo que todos os pacientes suspeitos ou positivos são encaminhados via SUS-Fácil”.
A nota também afirma que quem determina e encaminha os pacientes que o Casu irá receber é a central de regulação de leitos estadual. Em Caratinga, a triagem é realizada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), é lá que o paciente recebe o diagnóstico de suspeito ou positivo para a covid-19. E só então, com o laudo dado pelo médico de plantão na unidade de pronto atendimento é que o paciente é encaminhado ao Casu. O diagnóstico e a necessidade de internação desses pacientes são definidos pela equipe da UPA”.
Diante disso, a nota ressalta que a acusação que circula nas mídias sociais afirmando que o Casu realiza fraudes em laudos e declarações de óbito com o objetivo de receber verbas governamentais é falsa e infundada. Pois o hospital recebe apenas pelo serviço habilitado, que é a disponibilização dos leitos para tratamento da doença. Não compartilhe notícias falsas, pois quem comete este ato pode ser punido com base nas penas para os crimes de calúnia, injúria e difamação previstos no código penal brasileiro. Entre em contato conosco sempre que precisar confirmar alguma informação. Ouvidoria Casu: (33) 99936-9169 (WhatsApp)”, concluiu a nota.
Casu
Vinculado à Fundação Educacional de Caratinga (Funec), o Casu nasceu em maio de 2007, com a missão de prestar um serviço de assistência à saúde para a população de Caratinga e sua região. A nova e atual sede do Casu, onde localiza-se o complexo hospitalar, foi inaugurada em 2014. Na nova sede, o Casu inaugurou o Hospital Irmã Denise, Centro de Tratamento de Feridas, Bloco Cirúrgico, as Unidades de Terapia Intensiva Adulto e Neonatal, um Centro Avançado de Endoscopia Digestiva, entre diversas outras especialidades.
Encontrou um erro, ou quer sugerir uma notícia? Fale com o editor: [email protected]
Maria
01 de agosto, 2020 | 09:24Não sabemos a verdadeira versão.Falsidade gera falsidade, injustiça será injustiça. Fica o recado o que se planta colhe. Que prevaleça a verdade,assim tudo próspera,ao contrário cairá e com certeza vem a ruína.”
Maria de Lurdes
30 de julho, 2020 | 18:55Pode até não ter falsificado laudo mas Olha eu só sei dizer que esse hospital não vale nada internei a minha irmã lá para tomar um medicamento para o coração por 5 dias porque ela tava diabética E com coração acelerado e ela tava com leishmaniose e precisava tomar o antibiótico da leishmaniose a médica Dra Poliana sugeriu que ela ficasse então 5 dias internada porém eles internaram ela por 20 dias e quando tava para vencer esses 20 dias eles me ligaram e disse para mim que ela teria se contaminado com coronavírus e antes disso minha irmã já tinha me rack reclamado que colocar ela debaixo do ar condicionado muito frio que ela não conseguia dormir de tanto frio que ela se enrolava e cobria até a cabeça para tentar dormir foi aí que calar começou a ficar resfriada e ficar com tosse eu fui lá e perguntei para assistente social e ela me disse que era alergia e que ela não corria risco de se contaminar Fora as outras queixas que ela sempre disse que não tinha privacidade que era homem internado junto com mulher e também se queixou que eles cortaram uma mulher lá no quarto para entubar lá na frente dela que morreu um senhor no quarto dela e depois que levaram ela para o isolamento ela não conseguia mais comer pediu outro tipo de comida eles disseram a ela que tinha que comer o que levasse se eles não responsável pela morte da minha irmã quem é é um hospital ordinário além de tudo isso que aconteceu com ela tem um senhor que é do Córrego do Jacutinga que estava no mesmo quarto que ela e também se contaminou e morreu antes que minha irmã ele morreu no dia 17 e minha irmã morreu no dia 19”