23 de julho, de 2020 | 07:41

Trio tenta matar a tiros em Santana do Paraíso

Natural de Teixeira de Freitas, Bahia, Joci Santos Vieira foi hospitalizado com nove perfurações pelo corpo

Três indivíduos são procurados por um atentado a tiros contra um homem em Santana do Paraíso. O crime foi praticado por volta de 19h de quarta-feira (23), na rua Graviola, e a vítima foi hospitalizada com nove perfurações provocadas por disparos de armas de fogo.

Testemunhas relataram para a Polícia Militar que um homem foi alvejado por diversos disparos de arma de fogo. No local apontado na denúncia, policiais encontraram Joci Santos Vieira, 48 anos, sentado no sofá da sala ensanguentado e com perfurações pelo corpo.

Joci informou que se encontrava na porta de sua residência onde um jovem instalava película em seu veículo, quando foi surpreendido pelos ocupantes de um Fiat Uno, de cor vermelha. O carro parou em frente a sua residência e desembarcaram dois dos três ocupantes. Um deles portava uma arma longa (espingarda) e outro um revólver.

Esses indivíduos efetuaram vários disparos em direção a Joci, que numa tentativa de escapar correu para o interior de sua casa, de onde pediu socorro. Ferido e consciente, Joci foi levado para o Hospital Márcio Cunha. Ele foi hospitalizado com nove perfurações pelo corpo

O homem alega que não tem problema com nenhum indivíduo que poderia atentar contra sua vida e não apontou nenhum suspeito ou motivação para o crime. O Diário do Aço apurou que, ao avaliar imagens das câmeras de segurança policiais confirmaram a dinâmica dos fatos relatados pela vítima.

Levantamentos

A ex-mulher de Joci contou para os policiais militares chamados para registar o crime, que trabalhava em uma lanchonete em Ipatinga, quando recebeu o telefonema de Joci, com a informação do atentado. A mulher também disse que os dois são originários de Teixeira de Freitas, no Sul da Bahia e que há alguns anos se mudaram para Santana do Paraíso.

A mulher desconhece qualquer envolvimento do ex-marido com crimes, mas disse que ele tem uma passagem por receptação, no ano de 2016.

A outra testemunha é o instalador de películas. Ele alegou para a Polícia Militar que já tinha terminado o serviço e foi até seu carro pegar objetos no porta-malas, quando escutou os estampidos. Nesse momento afirma que correu para o meio do mato, ao lado, para não ser atingido também e não viu nenhum veículo e nem os ocupantes. Em seguida voltou para o veículo e foi embora procurar um local seguro.

A polícia ainda faz levantamentos, inclusive com apoio de policiais militares do Estado da Bahia, acerca do envolvimento de Joci com outros delitos que podem ter motivado o atentado da noite desta quarta-feira.
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Comentários

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O Rappa

25 de julho, 2020 | 14:13

“Tbm morre quem atira”

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