03 de julho, de 2020 | 11:19

A diversidade da gastronomia mineira

Projeto Nossa Comida Tem História começa domingo(5) e festeja os 300 anos de Minas Gerais

Luiz Santana/Divulgação/ACS ALMG
Delícias mineiras: o frango com quiabo e a cachacinhaDelícias mineiras: o frango com quiabo e a cachacinha
A gastronomia é parte indissociável da cultura e da história de Minas. A nossa cozinha típica, com pratos como tutu, tropeiro ou angu com torresmo e couve, se originou há mais de 300 anos, durante o ciclo do ouro, foi evoluindo e nunca mais parou de se reinventar e de dar água na boca.

A trajetória secular da culinária mineira, sua diversidade e simplicidade serão destaque na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) neste mês de julho, quando se comemora o Dia da Gastronomia Mineira. A iniciativa também é parte das celebrações dos 300 anos do Estado.

Em tempos de isolamento social, o projeto Nossa Comida Tem História será virtual, baseado em conteúdos produzidos pela TV Assembleia. A estreia será no domingo (5), Dia da Gastronomia Mineira, com a exibição de uma edição especial dedicada aos aspectos histórico e político da culinária mineira. O programa vai ao ar às 7h30 e tem reprise às 16h30.

Divulgação
Tutu à mineira com ovos, lombo de porco e couveTutu à mineira com ovos, lombo de porco e couve
“O Estado de Minas carrega a vocação pela culinária. Nossos sabores são reconhecidos aqui e lá fora, e em tempos difíceis como este, oferecer oportunidade de entretenimento ao nosso povo também significa fomentar nossa cultura e valorizar nossos 300 anos de história”, enfatiza Agostinho Patrus, presidente da ALMG.

Lives, chefs e e-books
Para produzir os conteúdos do projeto Nossa Comida Tem História, a TV Assembleia usará também como referência lives do Instituto Eduardo Frieiro com chefs famosos da capital e do interior, destacando a matéria-prima de produtores locais.

Assim será contada a história de pratos típicos ligados às várias regiões de Minas e à evolução da sua cultura gastronômica ao longo dos séculos, valorizando elementos rústicos como tubérculos, ervas e mel; heranças culinárias de índios, portugueses e africanos; reforçando os diálogos inter-regionais e as misturas do cotidiano, unindo quintal e cozinha.

Divulgação
Fígado acebolado com jiló, marca do Mercado Central de BHFígado acebolado com jiló, marca do Mercado Central de BH
Também será produzido o e-book “Nossa Comida tem História”, com o selo dos 300 anos, que trará receitas de Minas e as suas histórias. E a Rádio Assembleia terá um podcast sobre o tema. Todas as inciativas buscam dar visibilidade ao setor e estimular suas potencialidades e desafios.

O Dia da Gastronomia Mineira foi instituído pela Lei 20.577, de 2012, e celebra a diversidade da cozinha mineira mostrada em festivais e roteiros gastronômicos. Belo Horizonte, por exemplo, integra a Rede de Cidades Criativas na área da gastronomia, da Unesco.

Parceiros – Além do Instituto Eduardo Frieiro, são parceiros do projeto a Universidade Federal de Minas Gerais, o Ministério Público, os Tribunais de Contas e de Justiça de Minas Gerais e a Defensoria Pública.

SERVIÇO:
Nossa Comida Tem História
Estreia domingo (5), às 7h30 - Reprise às 16h30
TV Assembleia
Promoção Assembleia Legislativa de Minas Gerais
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