01 de julho, de 2020 | 08:12
Trio assalta em lanchonete em Coronel Fabriciano
Criminosos usaram um Ford Focus de cor branca, para fugirem depois do roubo em comércio na noite de terça-feira
Reprodução de vídeo
Enquanto assaltante armado mantinha funcionários e clientes sob vigilância, dois dos assaltantes fizeram a "limpa" no caixa
Enquanto assaltante armado mantinha funcionários e clientes sob vigilância, dois dos assaltantes fizeram a "limpa" no caixa
Três bandidos, um deles de posse de uma arma de fogo, roubaram em um comércio, em Coronel Fabriciano. O crime foi praticado por volta de 22h20 em um estabelecimento comercial localizado na rua São Sebastião, bairro Santa Helena.
O proprietário, M.D.S.m de 59 anos, informou para a Polícia Militar que trabalhava na lanchonete quando o estabelecimento foi invadido por três criminosos.
Dentre os bandidos, um era moreno claro, vestia bermuda escura, blusa de cor preta com mangas compridas e boné azul, uma mulher com traços masculinos, vestida com bermuda estampada e blusa de cor preta com capuz e o terceiro, moreno claro, vestindo calça e blusa pretas também com capuz.
Um dos criminosos, ao invadir a lanchonete, apontou uma arma de fogo de cor preta, possivelmente uma pistola e anunciou o roubo.
Enquanto o ladrão armado mantinha clientes sob vigilância, os outros dois foram até o caixa do comércio e subtraíram a quantia de R$ 80 e um telefone celular Samsung A5, conforme apurado pelo Diário do Aço.
Os assaltantes fugiram a pé sentido a rua Argemiro José Ribeiro e embarcaram em um Ford Focus Hatch, de cor branca, e seguiram rumo a avenida Julita Pires Bretas e não foram encontrados nas buscas feitas por policiais militares. A ação dos criminosos no Bis Lanches foi registrada por câmeras de vigilância.
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Fpres
01 de julho, 2020 | 22:28São os famosos bandidos de Fabriciano rsrs”
Sargento Garcia
01 de julho, 2020 | 08:24Só bandidinho relepa, pé de chinelo. Correr um risco de meter um roubo a mão armada (se é que a arma era de verdade) em lanchonete, com câmeras pra todo lado, pegar dinheiro picado que não dá nem para uma cesta básica? É a várzea da várzea do crime.”