19 de junho, de 2020 | 22:28
Covid-19: Brasil bate marca de 1 milhão de casos confirmados
Dados do Ministério da Saúde indicam que País tem 49.954 mortes em função da doença e 507.200 se recuperaram
Jonas Valente Repórter Agência BrasilO Brasil bateu a marca de 1 milhão de casos confirmados, chegando a 1.032.913 confirmações. Segundo balanço diário do Ministério da Saúde divulgado hoje (19), com 54.771 novos casos, o país chegou a 1,03 milhão de pessoas infectadas. O número marca um aumento de 5,5% em relação a ontem, quando o ministério contabilizava 978.142 pacientes nesta condição.
A atualização da pasta também registrou 1.206 novas mortes registradas em função da covid-19. Com esses acréscimos às estatísticas, o país chegou a 49.954 óbitos em função da pandemia do novo coronavírus. O número marcou um crescimento de 2,5% no número de mortes em relação a ontem (18), quando o total estava em 47.748.
Os registros são menores aos domingos e segundas-feiras em função da dificuldade de alimentação dos dados aos fins-de-semana, e quantidades maiores às terças-feiras, em razão do acúmulo de notificações atualizadas no sistema.
A taxa de letalidade (número de mortes pelo total de casos) ficou em 4,7%. A mortalidade (falecimentos por 100.000 habitantes) foi de 23,3. Já a incidência (casos confirmados por 100.000 habitantes) ficou em 491,5. Do total, 476.759 estão em observação e 507.200 foram recuperados.
Estados
São Paulo lidera entre os estados com maior número de mortes, com 12.232, seguido por Rio de Janeiro (8.595), Ceará (5.460), Pará (4.469) e Pernambuco (4.102). Ainda figuram entres as unidades da federação com altos índices de óbitos em função da pandemia Amazonas (2.624), Maranhão (1.645), Bahia (1.305), Espírito Santo (1.265), Alagoas (848) e Paraíba (724).
A lista dos estados com mais casos é: São Paulo (211.658), Rio de Janeiro (93.378), Ceará (89.863), Pará (80.072) e Maranhão (68.500).
Ministério
Em nota, o Ministério da Saúde informou que o aumento no número de casos registrados de ontem para hoje se deu, em parte, devido a uma instabilidade na rotina de exportação dos dados relatados, principalmente, pelos estados da Bahia, do Rio de Janeiro e de São Paulo na última quinta-feira (18). A nota do ministério informa que, juntos, os três estados representaram um incremente de 27.436 casos novos em relação ao dia anterior.
O ministério explicou, em nota, que existem duas formas de exportação de dados do sistema e-SUS Notifica: diretamente do aplicativo ou por meio de uma aplicação (API). Este último utiliza tecnologia mais leve e é indicado para grandes volumes de dados, que é o caso de secretarias estaduais de Saúde e de grandes municípios. Ocorre que algumas unidades da federação utilizaram o aplicativo para exportação de dados, o que não é recomendado”, diz o ministério.
Segundo a nota, o ministério orientou estas localidades a usar somente a exportação via API, que já vinha sendo utilizada pelos estados em momentos anteriores. Em todo caso, o Departamento de Informática do SUS (Datasus) trabalha para oferecer esta mesma tecnologia (aplicativo) para os municípios que tenham um grande volume de dados.”
Veja também:
Números oficiais do novo coronavírus (covid-19) no Vale do Aço
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Cidadão
22 de junho, 2020 | 13:39Sujeitinho aí, como sempre, quer por a culpa de todo no governo. E o povo respeito quarentena? Quando estava tudo trancado, fazem seus churrascos, seus bailes funk do mesmo jeito. A economia não importa, não é mesmo? Miséria, quebradeira, nada disso mata, não é? E a roubalheira que fizeram em cima disso aí? Quanto não aprovaram de dinheiro que foi mais uma vez pros bolsos desses safados? Ah, mas tem que por a culpa no Bolsonaro. Afinal, ele é presidente e deveria resolver tudo num passe de mágica, não é mesmo? Sujeito quando não tem inteligência pra argumentar é isso mesmo. "A culpa é do político que eu não gosto."”
Luciano Soares
19 de junho, 2020 | 08:24A maior parte dos paises está em busca de solução para sair desse fundo de poço que já colocou 2020 como o pior ano do milênio (até agora). Aqui no Brasil estamos sofrendo com essa peste que não acaba nunca, resultado de um desgoverno. Somos uma nação sem um líder capaz de unificar as ações, mergulhados em incentivo ao ódio a quem pensa diferente. Triste destino do Brasil.”