14 de março, de 2020 | 11:07
Ronaldinho Gaúcho joga futsal em cadeia paraguaia
O brasileiro foi a grande atração na final do torneio de prisioneiros
Twitter/Santiago Ravidlas
Fotos de Ronaldinho jogando futsal estão circulando pela internet
Fotos de Ronaldinho jogando futsal estão circulando pela internetAcusado de entrar no Paraguai com passaporte falso, Ronaldinho Gaúcho segue preso na penitenciária Agrupación Especializada da Polícia Nacional do país. Menos abatido, conforme relatos da imprensa local, o ex-jogador começou a interagir mais com os companheiros de confinamento e participou de uma partida de futsal, na última sexta-feira (13).
Ronaldinho Gaúcho não quis participar do campeonato de futebol iniciado esta semana na cadeia. Mas, de acordo com o jornal paraguaio "Hoy", o brasileiro aceitou um convite para uma partida.
O brasileiro foi a grande atração na final do torneio de prisioneiros e apareceu sorridente em algumas imagens que circulam pelas mídias sociais, embora não tenha disputado o torneio “oficialmente”. Negro Cumbiero e Villa Real foram os times campeões, conforme relatos locais. Ronaldinho teria ganhado um porco por seu desempenho.
Negativa
A Câmara de Apelação da Justiça do Paraguai rechaçou na sexta-feira (13) o terceiro recurso da defesa de Ronaldinho Gaúcho e seu irmão Roberto Assis para sair da detenção. O craque permanece em prisão preventiva por causa do uso de passaportes falsos.
Os advogados tinham tentado tirá-los da prisão no sábado da semana passada e na última terça-feira. Nesta sexta, o promotor Marcelo Pecci apresentou uma resposta ao novo apelo, pedindo que fosse julgado improcedente e que a resolução impugnada fosse confirmada. O tribunal acatou a solicitação.
Ronaldinho Gaúcho e Assis seguem detidos na Agrupação Especializada da Polícia Nacional, em Assunção.
Encontrou um erro, ou quer sugerir uma notícia? Fale com o editor: [email protected]
Maria
16 de março, 2020 | 07:26“Que coisa não!!
A justiça Paraguai está correta em fazer valer a lei de forma igualitária.
Nem sequer o "imparcial" Sergio Moro conseguiu intervir. O mal do brasileiro de achar que está acima de tudo e de todos e que não existe punição no mundo.”