26 de fevereiro, de 2020 | 12:43
Estupro é investigado no bairro Iguaçu
Criminoso invadiu residência durante a madrugada e queria dinheiro e joias
Arquivo DA
Polícia procura por maníaco que invadiu casa para roubar e violentou moradora, no bairro Iguaçu
Polícia procura por maníaco que invadiu casa para roubar e violentou moradora, no bairro Iguaçu
Uma mulher de 34 anos foi vítima de um ladrão que, insatisfeito por não encontrar dinheiro e joias na residência que ele invadiu, violentou a moradora. O crime foi registrado em uma rua no bairro Iguaçu.
A mulher informou para a Polícia Militar que seu marido saiu de casa para trabalhar no plantão do feriado de carnaval, no começo da noite de domingo (23).
Mais tarde a mulher foi dormir e acordou com um barulho, deparando-se com um homem dentro do quarto do casal revirando uma gaveta. Ela acredita que isso ocorreu depois da meia noite.
O homem, que era de estatura média e vestia calça de uniforme de alguma empresa, com tinta ou marca de cimento, ao perceber que a vítima havia acordado, apontou-lhe uma faca e determinou que não gritasse e, sempre fazendo ameaças, perguntou à mulher onde estavam guardados, o dinheiro e as joias.
A vítima respondeu que não tinha dinheiro e nem joias ou outros objetos de valor. O homem então a violentou e depois mandou que entrasse no banheiro e não saísse de lá. Em seguida o criminoso fugiu pela porta da cozinha levando o telefone celular para que ela não pedisse socorro.
Somente por volta das 4h de segunda-feira (24) a vítima conseguiu ajuda. Policiais procederam o bloqueio do telefone por meio do aplicativo cbloc.seguranca.mg.gov.br, para que não seja comercializado nem tenha acesso aos dados do aparelho.
No local, policiais apuraram que o criminoso teve acesso à residência do casal passando por uma casa vizinha, que está sem morador. Ele entrou pela janela da cozinha, sem precisar fazer um arrombamento. Depois do registro da ocorrência a mulher foi levada para o Hospital Márcio Cunha onde foi submetida a atendimento específico para vítimas de violência sexual.
Encontrou um erro, ou quer sugerir uma notícia? Fale com o editor: [email protected]