21 de fevereiro, de 2020 | 16:22

Licença ambiental permite instalação do Distrito Industrial II

A liberação do documento é fundamental para a instalação de uma nova unidade da Pedreira em uma área de cerca de 18 hectares

Divulgação
Documento foi liberado ontem, após defesa técnica do município de Coronel Fabriciano, pelo Conselho de Política AmbientalDocumento foi liberado ontem, após defesa técnica do município de Coronel Fabriciano, pelo Conselho de Política Ambiental

Em reunião nessa sexta-feira (21), na Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), em Belo Horizonte, o Conselho de Política Ambiental (Copam) concedeu a licença ambiental por unanimidade à empresa Pedreira Um Ltda. A liberação do documento é fundamental para a instalação de uma nova unidade da Pedreira em uma área de cerca de 18 hectares, no local conhecido como Horto Baratinha, na divisa de Coronel Fabriciano com Antônio Dias, informou o Executivo fabricianense.

A proposta é que seja construído um Parque industrial que possibilitará a instalação de várias empresas, que já demonstraram interesse na área e inclusive estão em negociações avançadas. Conforme o empreendimento, a Pedreira Um será responsável pela infraestrutura e urbanização da área. A previsão é que nos próximos dias a diretoria da empresa se reúna com a administração municipal para apresentar os projetos para a área.

Segundo o prefeito Marcos Vinicius, o empreendimento será fundamental para alavancar o processo de desenvolvimento do município. “Esse projeto estava engavetado havia vários anos e depois de uma grande defesa, conseguimos junto ao Copam a licença que é o pontapé para o Distrito Industrial II”, pontuou.

Plano estratégico
A área com acesso à BR-381 e, próxima a siderúrgicas como Aperam, tem uma localização estratégica e pode abrigar outro empreendimento importante que é o Porto Seco – Plataforma Multimodal. O equipamento de logística previsto para ser construído às margens da ferrovia Vitória-Minas teve o projeto apresentado no 1º Workshop do Plano Estratégico Ferroviário de Minas Gerais, na capital mineira no último dia 11 de fevereiro.

O projeto tem custo estimado em R$ 25 milhões, como medidas compensatórias e mitigatórias aos impactos decorrentes da presença da ferrovia na cidade, destaca o governo municipal. O valor do projeto global, reivindicado por Fabriciano, contempla ainda construção de muro de vedação, passarelas e instalação de cancelas ao longo da ferrovia no trecho urbano.
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Comentários

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Barrabas

21 de fevereiro, 2020 | 17:16

“Enquanto isto mais uma vez ipatinga fica para traz falou muito na expansao do distrito industrial so ficou no bla bla.”

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