05 de fevereiro, de 2020 | 17:41

Orçamento para reparar estradas estaduais danificadas é de R$ 75 milhões

Conforme nota do DEER-MG, as equipes do departamento estão distribuídas nas diversas localidades do estado, trabalhando para manter a sinalização nos trechos e garantir as condições de tráfego

Divulgação
Ao todo, foram contados 111 pontos com restrições em rodovias de Minas GeraisAo todo, foram contados 111 pontos com restrições em rodovias de Minas Gerais

O Departamento de Edificações e Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER-MG), anunciou nessa quarta-feira (5) que intensificou as ações de manutenção para restabelecer o tráfego nas rodovias estaduais danificadas pela chuva no começo do ano. Ao todo, foram contados 111 pontos com restrições em Minas Gerais, principalmente na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) e próximos aos municípios de Ubá, Ponte Nova, Manhumirim e Vale do Aço.

Conforme nota do DEER-MG, as equipes do departamento estão distribuídas nas diversas localidades do estado, trabalhando para manter a sinalização nos trechos e garantir as condições de tráfego. São operados mais de cem equipamentos para retirar barreiras, limpar pistas, remover árvores, desobstruir passagens e bueiros e construir variantes. Alguns serviços dependem, ainda, da estabilização das condições climáticas, assim como da normalização do nível de rios.

Os custos para recuperação dos trechos atingidos foram estimados em cerca de R$ 75 milhões (valores atuais), conforme levantamento encaminhado à Coordenadoria de Defesa Civil de Minas Gerais (Cedec).

O diretor de manutenção do DER-MG, Marcos Frade, ressalta que o órgão está atendendo às demandas emergenciais e trabalha com um grupo multidisciplinar - composto por instituições e órgãos estaduais e municipais, como a Defesa Civil e as prefeituras - na avaliação dos danos e das prioridades de intervenções nas estradas estaduais.

"Neste primeiro momento, intensificamos a atuação para garantir a trafegabilidade das vias e a recuperação emergencial de pontos em rodovias, pontes avariadas e acessos que foram fechados. É importante ressaltar que obras mais estruturais só podem ser feitas após o período chuvoso”, explica Frade.
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