31 de janeiro, de 2020 | 15:45

Dívida do Cruzeiro na Fifa gira em torno de R$ 50 milhões

Em sua fala, Fróes apontou o risco de queda para a Terceira Divisão do Campeonato Brasileiro por causa dessa dívida



Em nota divulgada nesta sexta-feira, o Cruzeiro informou que as dívidas contraídas em negociações de jogadores ao longo dos últimos anos, cobradas por outros clubes na Fifa, têm “vários vencimentos e vão até 2022”.

Na quinta-feira, o presidente do Núcleo Dirigente Transitório, Saulo Fróes, afirmou, durante cerimônia de premiação do Troféu Guará, da Rádio Itatiaia, que o débito era de R$ 60 milhões e precisaria ser quitado até 1º de abril. O clube desmentiu Fróes no dia seguinte, dizendo que as dívidas são de R$ 50 milhões e que vencem até 2022.

Em sua fala, Fróes apontou o risco de queda para a Terceira Divisão do Campeonato Brasileiro por causa dessa dívida, o que foi minimizado pelo clube, que admitiu apenas a possibilidade de perder seis pontos na Série B. Ainda assim, se condenado, o Cruzeiro informa que ainda terá “um prazo estipulado pela Fifa para quitar o débito em questão antes que a punição seja de fato aplicada”.

“Uma das alternativas é a renegociação com os clubes envolvidos nos processos e o departamento jurídico do Cruzeiro já iniciou este procedimento, procurando também diferentes aberturas legais. Outra é conseguir empréstimos compatíveis com a capacidade financeira atual, a possível venda de jogadores e o incremento de patrocínios de empresas parceiras”, complementou o clube, em nota.
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