19 de dezembro, de 2019 | 13:00

Sistema de Raios-X Digital é implantado no Hospital Municipal de Ipatinga

Para operacionalizar o processo, foram investidos aproximadamente R$ 300 mil na compra de dois digitalizadores.

Divulgação
Conforme Secretaria de Saúde, novo sistema irá possibilitar economia de aproximadamente R$ 6 mil mensais aos cofres públicos Conforme Secretaria de Saúde, novo sistema irá possibilitar economia de aproximadamente R$ 6 mil mensais aos cofres públicos

O sistema de Raios-X Digital foi implantado recentemente no Hospital Municipal Eliane Martins (HMEM), informa a Secretaria de Saúde de Ipatinga. Com o novo modelo, a expectativa da administração municipal é reduzir em mais de uma tonelada/ano a produção de insumos, além de gerar uma economia com os gastos necessários para a revelação convencional.

Para operacionalizar o processo, foram investidos aproximadamente R$ 300 mil na compra de dois digitalizadores. Os recursos são provenientes do Pro-Hosp - Programa de Fortalecimento e Melhoria da Qualidade dos Hospitais do Sistema Único de saúde, destaca o Executivo.

Os novos aparelhos dispensam filmes, câmaras escuras e reagentes químicos. O exame é realizado de forma rápida e econômica, com maior qualidade e menor radiação, além de evitar a necessidade de repetição. A tecnologia destes equipamentos ainda possibilita que os exames sejam enviados para um sistema informatizado que pode ser acessado pelos médicos da rede. “Se o médico estiver na UPA – Unidade de Pronto Atendimento, no hospital ou até mesmo nas unidades de saúde do município, ele conseguirá acessar o exame. A impressão dos Raios-X só será feita em casos de transferência ou pacientes eletivos, que necessitam levar o diagnóstico”, explica José Carlos Santos Junior, supervisor Técnico de Radiologia do HMEM.

Economia
A Secretaria de Saúde estima que o gasto mensal do Hospital com a compra de insumos para revelação e o descarte correto do material chegue a R$ 6 mil. O sistema de Raios-X Digital irá possibilitar uma economia aos cofres do município, sendo necessários apenas R$ 35 por mês para a realização dos exames de imagem. Outro impacto do investimento é a quantidade de resíduos (classe B) que será reduzida. Com o sistema de revelação convencional são produzidos, em média, 100 kg de restos de insumos por mês, sendo que o gasto para o descarte do material custa em média R$ 3,98/kg para o município.

“A proposta da atual gestão de modernizar e equipar a rede de saúde vem acontecendo de forma sistemática. Lembrando que para o novo sistema não houve necessidade de troca dos equipamentos de Raios-X que estão instalados no hospital. Estamos usando os mesmos aparelhos”, destaca o prefeito Nardyello Rocha.
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Comentários

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Abobra

19 de dezembro, 2019 | 17:21

“Só têm um pequeno detalhe, há uns seis meses atrás sofri uma lesão nos dois pés(um colega de serviço desceu uma paleteira em meus pés durante um carregamento), trabalhei até o fim do dia com dores fortíssimas e extrema dificuldade de locomoção em meu setor(pra quem não sabe, gerar um registro de acidente de trabalho ainda é um dos motivos para uma firma demitir um bom funcionário), por esse motivo fui de carona à UPA após o serviço. Fui atendido até rápido, fiz o Raio X,passei pelo médico e tomei ali mesmo uma medicação pra dor. Já existia o exame de imagem pelo computador do médico, que analisou o exame de raio x, disse que tava tudo bem e que eu tava liberado. Até ofereceu um atestado, mas como já era sexta-feira e eu tava de folga no sábado dispensei, já tinha trabalhado tudo naquele dia.

Porém o médico não me deixou ver a chapa, e se negou a me dar uma cópia do exame, nem por email, disse que não tinha jeito. Resultado: ainda sinto meus pés depois de 5 minutos de caminhada ou de algumas pedaladas. Perdi o interesse de usar tênis de academia, pois apertam um pouco o peito do pé, na hora não sinto nada, mas depois morro de câimbras.”

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