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12 de dezembro, de 2019 | 09:00

Câmara aprova alteração em Projeto de Diretriz Orçamentária 

Conforme o projeto, a alteração é normal porque a cada exercício anual, as metas podem ser revistas de acordo com a conjectura da economia que possa interferir nas receitas e despesas da administração

Arquivo DA/Wôlmer Ezequiel
PL que dispõe sobre as alterações do Plano de Diretriz Orçamentária (PLDO) para 2020 foram aprovados pela Casa Legislativa de IpatingaPL que dispõe sobre as alterações do Plano de Diretriz Orçamentária (PLDO) para 2020 foram aprovados pela Casa Legislativa de Ipatinga

A Câmara Municipal de Ipatinga aprovou, por unanimidade, o Projeto de Lei 131/19, que dispõe sobre as alterações do Plano de Diretriz Orçamentária (PLDO) para 2020. Este projeto é apreciado antes da votação do orçamento anual e traça metas e diretrizes a serem realizadas pela gestão municipal.

Conforme o projeto, a alteração é normal porque a cada exercício anual, as metas podem ser revistas de acordo com a conjectura da economia que possa interferir nas receitas e despesas da administração.

No caso da alteração proposta, houve mudanças nas metas fiscais, com incremento de 9,06% na arrecadação. Segundo parecer técnico do projeto “é papel da LDO ajustar as ações do governo previstas no Plano Plurianual, às reais necessidades de caixa do tesouro municipal e selecionar quais programas e ações terão prioridade na execução do orçamento subsequente”, diz o documento.

O projeto em questão propõe programas em todas as áreas, desde o apoio administrativo, até a gestão do SUS. O próximo passo agora é a apreciação do Projeto Lei do Orçamento Anual, que deve ser votado até o fim do mês.

Alienação de terreno do Horto

Na reunião das comissões permanentes, antes da reunião extraordinária, o Projeto de Lei 134/2019 foi considerado apto para votação. O texto dispõe sobre a alienação de imóvel (venda), neste caso, situado no bairro Horto, com área total de 486.371 metros quadrados e foi protocolado na Secretaria Geral da Casa no dia 2 de outubro.

No fim do mês de outubro, o Executivo divulgou que aguardava a discussão e votação em regime de urgência. A área está ociosa, depois de ser adquirida da Usiminas. “Diante do interesse já manifestado por vários empreendedores de peso e numa conjuntura em que a cidade continua penalizada por gigantesca retenção de recursos pelo Estado, na ordem de R$ 140 milhões, o prefeito pede autorização do Legislativo para tornar o terreno disponível à aquisição por terceiros”, destacou a administração municipal à época.

O assunto chegou a ser tema de audiência pública na Câmara, onde vários pontos foram levantados. Agora, o PL deve ir a plenário, com aval de dois dos três vereadores que integram a Comissão de Legislação, Justiça e Redação.
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