11 de outubro, de 2019 | 20:01
Ipatinga registra baixa adesão na campanha contra sarampo
A vacina está disponível das 7h30 às 16h30, em 17 salas de vacinação
Mesmo com a declaração do governo estadual de que Minas Gerais está em surto de sarampo, a primeira etapa da campanha de vacinação contra a doença, em Ipatinga, que teve início na última segunda-feira (7), imunizou somente 200 crianças de seis meses a cinco anos incompletos, informou a administração municipal.
A procura nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), por este grupo considerado mais suscetível a complicações da doença, é avaliada como muito baixa nesta fase inicial. Aqueles que estiverem sem a cobertura vacinal completa devem atualizar a caderneta ainda neste mês. A vacina está disponível das 7h30 às 16h30, em 17 salas de vacinação. Já o Dia D da campanha será em 19 de outubro, das 7h30 às 16h30, em todas as 21 UBSs do município.
Segundo Mara Fernanda Andrade, do Departamento de Vigilância em Saúde, os casos de sarampo aumentam e demonstram a necessidade de vacinar a população preconizada contra a doença. Solicitamos que as mães, pais ou outro responsável leve a criança até uma das salas de vacinação distribuídas no município. É uma doença altamente transmissível e que pode ser acompanhada de complicações graves. E como o vírus está em circulação, muitas pessoas não tiveram contato com o sarampo e não sentem o risco de contaminação ou transmitir para alguém. Por isso a administração municipal alerta e chama a população para a vacinação”, salienta.
Alerta
Recomenda-se que mães com bebês menores de seis meses de idade evitem exposição a aglomerações, mantenham higienização adequada, ventilação de ambientes e procurem imediatamente um serviço de saúde diante de qualquer sintoma da doença, que pode incluir manchas vermelhas pelo corpo, febre, coriza, conjuntivite e manchas brancas na mucosa bucal.
Encontrou um erro, ou quer sugerir uma notícia? Fale com o editor: [email protected]
Cidadão Indignado
14 de outubro, 2019 | 09:37Não me causa espanto, já que compareci junto à unidade de saúde do meu bairro para poder me imunizar e as meninas não souberam nem me informar se era possível.
Tenho 32 anos e trabalho em uma recepção onde passam pessoas de vários estados com entregas e documentos, estou sujeito à vírus e bactérias provenientes de outros estados e regiões, e antes de vim para cá trabalhei por sete anos e meio na recepção desta mesma unidade de saúde pública, e me lembro de ter levado meu cartão de vacina comigo e pedido para a assistente de enfermagem à época para repassar todas as informações contidas nele para o sistema. Porém, quando fui à unidade mês passado, já sem o cartão de vacina, a atendente diz não ter minhas informações no sistema sânitas. não consigo achar meu cartão, visto que casei a pouco mais de um ano e mudei de residência, como devo me posicionar?”