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05 de setembro, de 2019 | 21:59

ALMG lança Frente Parlamentar em Defesa da Engenharia e da Infraestrutura

Entre elas o Crea, o Sinduscon, o Sicepot, o Sinaenco, a Feticom, a Fed. Trab. Ind. Urbanas e o Siticop

Criada por iniciativa do deputado estadual Celinho Sinttrocel (PCdoB), em conjunto com a deputada estadual Ana Paula Siqueira (Rede), a Frente Parlamentar em Defesa da Engenharia, da Infraestrutura, do Desenvolvimento e dos Profissionais do Setor reuniu mais de duzentos profissionais da área nesta semana, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).

Conforme Celinho, a Frente possui, até o momento, mais de 150 assinaturas de entidades ligadas aos profissionais, à educação, aos empresários e aos trabalhadores do setor. Entre elas o Crea, o Sinduscon, o Sicepot, o Sinaenco, a Feticom, a Fed. Trab. Ind. Urbanas e o Siticop.

Segundo indica o Manifesto, “a Frente se estabelece para descortinar caminhos, buscar alternativas, apresentar projetos de lei e políticas públicas e fiscalizá-las e, sobretudo, estabelecer pontes entre os poderes públicos e as demandas do povo mineiro, das empresas e dos municípios. Uma equação que, mais do que vontade política, requer colaboração técnica e subsídio para o balizamento de áreas sociais sensíveis, como educação, saúde, transportes, saneamento, habitação entre outras”.

O deputado Celinho, em seu pronunciamento, ressaltou que “os erros cometidos nas relações com os poderes públicos e aqueles que causaram grandes tragédias não podem servir de álibi para destruir uma História, a experiência e o conhecimento acumulados. Ao contrário, os equívocos têm que servir de espaços para reflexão, mudança de posturas e passaporte para novas práticas e conceitos”.

O parlamentar defendeu ainda a retomada imediata das 1.216 obras públicas paralisadas em Minas Gerais que, juntas, somam prejuízos na ordem de R$ 2 bilhões. Tais recursos serviriam para obras de infraestrutura, como pontes, estradas e viadutos, e nas áreas de essenciais como saúde e educação. O retorno dessas obras promoveria um rápido aquecimento da economia e melhoria das condições de vida da população.

O vice-governador Paulo Brant participou do evento e afirmou que “a sociedade brasileira é das mais injustas do mundo em termos de desigualdades de renda e oportunidades, mas, além disso, somos um País pobre, então precisamos de desenvolvimento econômico”. Ele ainda defendeu a presença do Estado na articulação de políticas do setor.

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