01 de setembro, de 2019 | 08:58

Fundo falso de caminhonete escondia 183 quilos de maconha

Morador do Vale do Aço foi preso na condução de VW Com placa de Timóteo fazendo escolta de carregamento de droga, diz PRF

Divulgação PRF
Droga estava em fundo falso de Chevorlet S10 Droga estava em fundo falso de Chevorlet S10

Cinco pessoas, dentre elas três mulheres e dois homens, foram presas nesse fim de semana, no Sul de Minas Gerais, por suspeita de envolvimento no transporte de uma carga de entorpecentes. Entre os presos está um morador do bairro Industrial, em Santana do Paraíso.

A prisão ocorreu depois que a Polícia Rodoviária Federal (PRF) encontrou 183 quilos de maconha no fundo falso de uma caminhonete, na BR-262, em Araxá. Duas crianças estavam com os suspeitos. Todos foram levados para a Delegacia de Polícia Civil, onde um inquérito foi aberto para apurar o envolvimento do grupo no tráfico.

A Polícia Rodoviária Federal informou que em um VW Branco, com placas de Timóteo, estavam três adultos e as duas crianças. O carro, conduzido pelo soldador M.A.M.,de 28 anos, trafegava atrás de uma caminhonete Chevrolet S10, onde estava a droga.

O veículo fazia uma espécie de escolta e levava como passageiros, o lanterneiro D.S.B., de 23 anos e F.B.M., de 29 anos, com dois filhos menores de idade. Os policiais rodoviários suspeitaram dos veículos e fizeram a abordagem.

A S10 era conduzida por M.R.S. de 41 anos, e tinha como passageira uma menor de idade. No veículo foi descoberto um fundo falso na carroceria, onde estava toda a droga. “Ao analisar o veículo percebemos que o fundo estava levantado”, disse o policial rodoviário federal, Romero Gaspar à imprensa local.

A mulher de 41 anos confessou que receberia R$ 5 mil para levar a caminhonete de Ponta Porã (MS) até a cidade de Poços de Caldas (MG); e que pegou o veículo em um posto de abastecimento com a chave no contato. Ao chegar em Poços de Caldas, o destinatário da mercadoria iria entrar em contato com ela para a entrega do carregamento de maconha. Alegou que apenas levaria a droga, não conhecendo o vendedor e comprador.

O proprietário da caminhonete era um dos passageiros do Gol, na escolta, D.S.B. Ele também negou que conhecesse o vendedor e comprador da droga e que apenas receberia R$ 2.000 pelo serviço. Igualmente negou que tenha participado do embarque da droga. O grupo foi levado para a Delegacia da PC de Araxá, onde um inquérito foi aberto para definir o papel de cada um dos envolvidos no tráfico de entorpecentes.
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Comentários

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Joaozinho

02 de setembro, 2019 | 23:09

“Traficante brota como erva daninha no vale do aço, e a PM fica só prendendo nóia de esquina! Tem q ir atraz dos magnatas do pó que vivem em suas ilhas protegidas!!! Mas vai ver q tem costa quente!”

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