04 de julho, de 2019 | 17:30
Investigadores são nomeados para a PCMG
Comando da PC pediu nomeação de 544 excedentes de concurso, mas governo autorizou somente 425
Arquivo DA
A lista, que segundo o governo de Minas traz os que ficaram como excedentes, foi publicada no Minas Gerais nesta quinta-feira
A lista, que segundo o governo de Minas traz os que ficaram como excedentes, foi publicada no Minas Gerais nesta quinta-feira
Em publicação no Dário Oficial do Estado, o governo nomeou 425 aprovados em um concurso público de 2014 para o cargo de investigador de polícia. A lista, que segundo o governo de Minas traz os que ficaram como excedentes, foi publicada no Minas Gerais nesta quinta-feira.
O Executivo informou que as nomeações tiveram aprovação da Câmara de Orçamento e Finanças e foram embasadas em nota técnica da Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag), que atestou a conformidade com a Lei de Responsabilidade Fiscal.
O pedido foi feito para nomear todos os 544 excedentes do concurso que vence em 7 de agosto, mas a autorização da Seplag deixou de fora 119 pessoas. Mesmo assim, a instituição comemorou o chamamento dos servidores.
Os nomeados vão passar agora por exames admissionais e ingressar na Acadepol, onde farão curso técnico de formação policial por quatro meses.
Conforme a assessoria da PCMG, após a conclusão do curso, os policiais serão designados para atuar em unidades determinadas pela Superintendência de Investigação de Polícia Judiciária (SIPJ). Os melhores colocados escolhem em qual das delegacias relacionadas pela SIPJ querem servir.
Há expectativa agora que até o vencimento, em fevereiro de 2020 também sejam nomeados os aprovados em um concurso para a Polícia Militar.
A demora em chamar os nomeados, conforme o governo, decorre das dificuldades orçamentárias, uma vez que o estado gasta hoje 74% da receita corrente líquida, quando o máximo permitido é 60%.
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