02 de maio, de 2019 | 10:04

Ipatinguense leva o 1º lugar no Festival SESI Música

Nathália Lima trabalha na Usiminas e venceu a Categoria Interpretação com a música “Sangrando,” de Gonzaguinha

Na noite do último sábado (27), foi realizada a final do Festival SESI Música 2019. Nessa edição, o certame recebeu 188 inscrições vindas de 134 indústrias de 61 municípios mineiros, dos quais apenas 20 candidatos foram selecionados.

Os finalistas se apresentaram com uma banda de nove músicos profissionais, no teatro Sesiminas Contagem. Rute Assis, gerente de Cultura do SESI, disse que o festival, já na 10ª edição, mostra o relacionamento da área de Cultura com a Indústria.

“Este projeto é voltado para o industriário, para o trabalhador da indústria. Além da valorização do trabalhador no palco, destacamos a boa relação que ele tem com a empresa”, diz.

Divulgação/ACS FRVA
Os seis premiados nas duas categorias apresentadas no festivalOs seis premiados nas duas categorias apresentadas no festival
Participando do evento pela primeira vez, a cantora Nathália Lima, que trabalha na Usiminas, foi a vencedora da Categoria Interpretação, com a música “Sangrando”, de Gonzaguinha.

Nathália lembra-se de ter ficado muitos anos sem cantar, por problemas pessoais, e que hoje a música representa tudo em sua vida. “Comecei a cantar de novo em janeiro, depois de 16 anos parada. A música preenche qualquer problema que você tiver. Ela me cura a alma”, afirma.

Os finalistas do SESI Música participaram de uma oficina de preparação vocal, ministrada pelo maestro Felipe Magalhães, da Orquestra Sesiminas, para se aprimorarem para a apresentação ao vivo.

De acordo com Rute Assis, o investimento que o Sistema FIEMG faz nesse projeto, por meio do SESI, garante um desenvolvimento criativo e humano das pessoas que participam do festival, além do econômico.

“Quando esse trabalhador volta para o contexto dele, satisfeito com reconhecimento e interessado em permanecer na empresa, ele produz mais e tem a possibilidade de trazer mais pessoas para participar no outro ano. Assim como a indústria, a cultura transforma. Essa transformação acontece em todas as frentes”, finaliza Ruth.
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