13 de março, de 2019 | 19:00

Fabricianense mantém buscas por sua irmã biológica

Até o momento, Jucinéia possui poucas informações sobre o paradeiro de sua irmã

Arquivo pessoal
Jucinéia de Carvalho informou que sua irmã foi adotada por um casal de médicos do Rio de Janeiro, em 1964Jucinéia de Carvalho informou que sua irmã foi adotada por um casal de médicos do Rio de Janeiro, em 1964

A fabricianense Jucinéia Kelle de Carvalho, de 51 anos, mantém a missão de encontrar sua irmã biológica, conhecida apenas como ''Vivi''. Até o momento, Jucinéia possui poucas informações sobre o paradeiro de sua irmã. Ela faz a busca há exatamente um ano. Conforme noticiado pelo Diário do Aço em março de 2018, a busca da fabricianense teve início após ela descobrir a localização da sua mãe biológica, Iria Cândida Sampaio, no ano passado. Atualmente, Jucinéia reside em São José da Varginha, próximo a Belo Horizonte.

Em entrevista ao Diário do Aço, Jucinéia contou que sua irmã biológica nasceu no dia 25 de dezembro de 1964, na Maternidade Dom Serafim, em Governador Valadares, e que seis dias depois foi adotada por um casal de médicos do Rio de Janeiro. “Desde então não tive mais notícia da minha irmã. Essa intermediação foi feita por meio de colegas da família que conheciam o casal, mas não possuem mais ligação com essas pessoas do Rio de Janeiro, o que dificulta as nossas buscas. Minha mãe também falou que o nome do médico que adotou minha irmã, que tem olhos verdes e pele clara, é conhecido como doutor Carlos”.

Caso alguém tenha informações acerca do paradeiro da irmã biológica de Jucinéia, pode entrar pelo e-mail [email protected].

Entenda

Jucinéia conta que a vontade de conhecer sua irmã aumentou após o primeiro contato com a mãe biológica, em maio do ano passado, conforme divulgado pelo Diário do Aço. Desde então, Jucinéia ainda planeja encontrar-se pessoalmente com sua mãe em São Paulo, já que apenas teve contato com ela por meio de ligações telefônicas e internet.

Jucinéia nasceu em Coronel Fabriciano e atualmente mora em São José da Varginha. Ela foi criada por pais adotivos que a levaram do Vale do Aço ainda muito nova. Com isso, até o ano passado, ela não tinha contato com seus pais biológicos e a maioria de seus irmãos. A situação persistiu até que um parente dela, funcionário da Polícia Civil, no Estado de São Paulo, a ajudou na localização da mãe, que mora, atualmente, na capital paulista.
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Comentários

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Eliana Aparecida Leopoldino

01 de agosto, 2020 | 10:07

“Gostaria de encontrar minha irmã que foi doada com 3mes eu sei muito pouco sobre ela minha mãe nunca me diz nada mas sei que morou muito tempo em Poços de Caldas e quando o pai Adotivo faleceu ela foi pra São Paulo e se chama Ana Cristina não sei se foi batizado com este nome
O nome do pai só sei que era Antônio Macumba é o que sei”

Jucineia Kelle de Carvalho.

15 de março, 2019 | 20:11

“A INTERMEDIAÇÃO DA ADOÇÃO FOI FEITA POR SR .
RAIMUNDO ALBERGARIA E SUA ESPOSA CIRENE NA CASA DELES. (minhs irmã ficou 1 dia ate a chegada do casal).ISSO ACONTECEU APÓS O NATAL NATAL. SEIS DIAS DE NASCIDA FOI ADOTADA. MINHA MÃE BIÓLOGICA FALA QUE FOI UM TAL DR CARLOS DO RIO DE JANEIRO
PARECE QUE ERAM MÉDICO E FORAM PARA O RIO DE JANEIRO .ALGUMA E ENFERMEIRA DA ÉPOCA DE LEMBRA? MINHA IRMÃ É CLARA DOS OLHOS VERDES E TEM HOJE 55...56 ANOS.
MEU EMAIL: [email protected]

Jucinéia Kelle de Carvalho

14 de março, 2019 | 17:41

“Desejo conhecer minha irmã biológica que foi doada pela minha tia Floripa (irmã de minha mãe: Iria Cândida Sampaio). Ela foi a única menina que nasceu na maternidade extinta em Governador Valadares-MG: Nasceu no natal dia 25/12/1964 na Maternidade: Dom Serafim. Foi doada com 06 dias de nascida. Era clara de olhos verdes. A intermediação foi feita através do Sr. Raimundo Albergaria e sua esposa. Minha mãe disse que um casal de médicos adotara a minha irmã e foi para o Rio de Janeiro. Ela tem hoje 55, 56 anos. Minha mãe disse que o médico chamava Dr. Carlos do Rio de Janeiro com sua esposa. Isso foi em 25/12/1964. Me ajudem! Meu sonho. Meu email: [email protected]

https://www.diariodoaco.com.br/noticia/0066464-fabricianense-mantam-buscas-por-sua-irma-biolagica-”

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