13 de março, de 2019 | 11:06

Inverno em BH e moda pelo mundo

Wagner Penna e as novidades do planeta fashion

Márcio Rodrigues/Divulgação
O inverno 2019 da AlphorriaO inverno 2019 da Alphorria
INVERNO EM BEAGÁ
A temporada de lançamentos em pronta-entrega - ou atacado - para o inverno 2019 começou com força total na última semana, em Beagá.

Os showrooms da região do Prado & afins, área da cidade dedicada a esse tipo de comércio fashion, estão todos preparados para receber os compradores (leia-se lojistas) de todo o país. A prévia realizada em janeiro e fevereiro mostrou que o interesse em renovar os estoques das lojas aumentou.

As marcações de visitas pré-agendadas cresceram e o otimismo é geral. E com razão: as coleções estão lindas, bem desenvolvidas e com tudo para tornar o momento invernal deste ano um dos mais elegantes dos últimos tempos. Depois eu lhes conto mais!

VAIVÉM
* A semana foi marcada pela notícia de que a Calvin Klein não vai mais participar dos desfiles de Nova York. Traduzindo: a marca americana não quer mais investir em algo sofisticado - mas que não vende - e ficará com sua roupa comercial de sempre, que é o que dá lucro. O fato é importante e confirma o que dissemos aqui: moda agora é gestão. ***

Divulgação
Amancio OrtegaAmancio Ortega
* E ainda dentro dessa visão, a lista dos mais ricos do mundo da revista Forbes teve dois nomes saídos do mundo fashion. Um deles é o espanhol Amancio Ortega, dono da holding Inditex, que entre outras marcas têm a Zara. O outro é o dono da Luis Vuitton & Cia, o francês Bernard Arnault. Juntos, eles somam 150 bilhões de dólares. E vocês ainda duvidam que ‘a moda agora é gestão’? ***

* O carnaval carioca teve seu momento ultra fashion na Marquês de Sapucaí, com uma ala da Portela vestida por Jean Paul Gaultier. Isso mesmo: ficou linda a ala ‘Franceses em Madureira’, com as tradicionais listras azuis e brancas do estilista. Pena que se perdeu na imensidão da beleza azulada de toda a escola. Uau! ***

PONTO FINAL - O final da temporada outono-inverno do prêt-à-porter europeu terminou com um saldo no mínimo morno, digamos assim.

O vaivém de modelos nas passarelas de Londres, Milão e Paris está cada vez mais sem graça, e basicamente servem de pano de fundo para o disse-me-disse dos artistas populares, incluindo até algumas atrizes brasileiras na primeira fila. As mídias sociais esvaziaram a força dos desfiles.
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