04 de março, de 2019 | 16:45
Polícia conclui caso de suposto estupro em Ipatinga
O comandante da 82ª Cia de Polícia Militar, capitão Lindon Jonhson, destacou que o caso foi tratado com agilidade pela PM
Um suposto caso de estupro ocorrido na noite de domingo (3), no Centro de Ipatinga, após a folia de carnaval, foi desvendado pela Polícia Militar nesta segunda-feira (4). Com a finalidade de encontrar o autor do ato criminoso, a PM chegou à conclusão de que houve uma relação sexual consensual e não um estupro, como relatado inicialmente pela vítima, uma adolescente de 15 anos.
O comandante da 82ª Cia de Polícia Militar, capitão Lindon Jonhson, destacou que o caso foi tratado com agilidade pela PM. Em situações graves como esta, a Polícia Militar demanda muito esforço para dar uma resposta rápida e efetiva. Tivemos a notícia do suposto estupro e iniciamos as diligências em busca do possível autor. E constatamos que o local indicado pela adolescente onde ocorreu o fato não era verídico. Foi em outro local, onde tem videomonitoramento”, destaca o capitão.
Segundo Lindon Jonhson, o que realmente aconteceu foi um sexo casual, de comum acordo entre os dois adolescentes. Foi um relacionamento que se iniciou na festa carnavelesca e culminou em uma relação sexual entre os dois. Não há indicativos de violência, nem forçamento. O relato que apuramos é que houve um consenso entre os dois”, pontua o oficial.
O comandante destacou que a polícia não duvidou da vítima, porém tratou com cuidado o caso. Nossa preocupação é de proteção ao adolescente, mas buscando sempre a verdade. O motivo que levou a encoberta de local e diversas versões do fato, aí compete a pessoa que fez. Temos uma tratativa com as famílias dos dois adolescentes envolvidos. Foi encaminhado um boletim de ocorrência ao Judiciário e depois as providências serão tomadas”, informa o capitão.
Por se tratarem de adolescentes, o tratamento deve ser mais brando, segundo o capitão. Por entender que as convicções e o freio moral não estão bem formados. Não podemos trazer o peso da lei sobre alguém que está iniciando a vida agora, sobretudo no caso de falsa denúncia de crime. Ficou evidenciado que havia um temor por parte da adolescente em relatar esta situação para a família”, conclui o comandante.
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Pedrin Perito
07 de março, 2019 | 09:32Quem nunca cruzou,beijou ou pegou alguma Dst no carnaval? Poxa, nda de mais,são adolecentes com formação sexual,ou seja,seus corpos ja sentem vontade de sexo.Porem como relatado e bem relatado pela PM.Trata se de jovens em formaçao, que ainda "desconhecem " as leis e a impunidade,no caso de comunicaçao de falso crime.Parabens a PM pela investigação,caso contrário a palavra da menor iria de certa forma acabar com a vida do rapaz.”
Joao
05 de março, 2019 | 23:09Filho de bacana deve ser... Senão era xilindro”
Deivison
04 de março, 2019 | 22:12Infelizmente neste caso na minha opinião seria de os pais dos adolescentes ser responsabilizados por deixa seus filhos menores de idade para a rua a fora participando de festas . Por isto q infelizmente hoje a maioria dos jovens não respeitam ninguém. Usam drogas na frente de todos fazem o que quer. Mas a culpa e dos pais que não educa seus filhos e infelizmente deixa para a escola educar .e o resto eles já aprendem na rua q aí não sai coisa boa .então país se forem crítica meu comentário favor olha se está agindo certo com a educação de seus filhos e outra lugar de adolescentes e na escola. Né festa só se estiver acompanhado de um responsável para não acontecer isto aí e outras coisas ou até coisa pior . desculpa se falei demais .”