04 de março, de 2019 | 08:00

Trabalhadores na educação em Ipatinga entregam pauta de reivindicações 2019

A categoria também reivindica um acordo para o pagamento das parcelas em atraso das complementações dos aposentados

Divulgação
Os demais servidores municipais, sem acordo com o governo, deflagraram greve no dia 25 de fevereiroOs demais servidores municipais, sem acordo com o governo, deflagraram greve no dia 25 de fevereiro

Os trabalhadores em educação formalizaram a pauta de reivindicações da campanha salarial educacional de 2019. O documento, construído após uma série de visitas às unidades escolares pela direção do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais, subsede de Ipatinga, foi entregue ao prefeito de Ipatinga no dia 28 de fevereiro.

Os dirigentes explicaram que a pauta traz reivindicações que buscam consolidar as conquistas dos anos anteriores, como a participação dos sindicalistas na gestão do Plano de Carreira, mas também a atualização dos vencimentos das carreiras da Educação. “Desde 2016, quando houve apenas uma recomposição parcial, inferior ao Piso Nacional de Educação, não há reajustes no vencimento, o que tornou a remuneração defasada, desrespeitando a lei do Piso Nacional e o Plano de Carreira da categoria”, detalham.

A categoria também reivindica um acordo para o pagamento das parcelas em atraso das complementações dos aposentados, reajuste do auxílio alimentação para R$ 350 e, entre outros itens, estabelecer o mês de maio como limite para encerramento da Campanha Salarial 2019 e, por fim, reivindicam a implementação do Regime Próprio de Previdência Social no município.

Com uma pauta parecida, os demais servidores municipais, sem acordo com o governo, deflagraram greve no dia 25 de fevereiro
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Comentários

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Gildázio Garcia Vitor

04 de março, 2019 | 09:01

“"Os demais servidores", que não são os professores formadores de "cidadões" críticos e conscientes de seus direitos e deveres, suspenderam a greve na assembleia de 1º/3/19.”

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