20 de fevereiro, de 2019 | 18:00

Polícia frustra ação de ladrões de banco

Gerente de banco em Belo Horizonte e familiares passaram a noite em poder de criminosos

Reprodução de vídeo
Os suspeitos amarraram no corpo do homem equipamentos que simulavam explosivos e obrigaram a vítima a entrar e ?retirar todo o dinheiro?Os suspeitos amarraram no corpo do homem equipamentos que simulavam explosivos e obrigaram a vítima a entrar e ?retirar todo o dinheiro?

Equipes do Departamento de Operações Especiais (Deoesp) atuaram nessa terça-feira em um caso de sequestro de funcionários de bancos e familiares. O gerente de uma agência do Banco do Brasil, no bairro Guarani, em Belo Horizonte, e parentes dele foram as vítimas dos criminosos. Eles acabaram resgatados e um dos suspeitos foi preso.
Esse tipo de crime já foi registrado no Vale do Aço, recentemente, com uma ação de criminosos contra funcionários do Sicoob em Timóteo e em Ipatinga. Nesse caso, nenhum dos suspeitos foi preso no Vale do Aço.

Na capital mineira, o gerente da agência foi rendido na noite de terça-feira (18) quando chegava em casa. De lá foi levado à casa da namorada e dos pais dele, em Betim. Todos foram rendidos com um amigo que se encontrava na residência. Os cinco foram levados para um cativeiro em uma vila de Justinópolis, Ribeirão das Neves, de onde o gerente foi retirado na manhã de quarta-feira e levado à agência.

Os suspeitos amarraram no corpo do homem equipamentos que simulavam explosivos e obrigaram a vítima a entrar e “retirar todo o dinheiro”. Eles não contavam com a ação do serviço de segurança da agência que desconfiou e acionou as forças policiais.

O delegado Ramon Sandoli, da Delegacia Estadual de Operações Especiais, informou que a polícia foi acionada por volta das 10h10 e entrou em ação. Por volta das 13h o cativeiro foi localizado e as quatro vítimas liberadas. Um homem armado com uma carabina calibre 22 foi preso enquanto tomava conta dos reféns. Trata-se de Rafael Silveira de Almeida, 38 anos, que havia saído da prisão, segundo o delegado, em 22 de dezembro, depois de cumprir pena por furto, roubo e lesões corporais. Nenhum refém ficou ferido e os assaltantes não levaram qualquer quantia em dinheiro.
(Com informações da PCMG e Estado de Minas)
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