31 de janeiro, de 2019 | 17:03
Jovem é preso por furtar R$ 11 mil de agência de veículos em Fabriciano
Funcionário da empresa caiu em contradição junto à Polícia Civil após a descoberta de pagamentos de dívidas
Divulgação
Polidor confessou que praticou furto na empresa à qual prestava serviços e entregou parte do dinheiro levado

A equipe da delegacia da Polícia Civil de Coronel Fabriciano, prendeu o polidor de veículos C.H.T., de 20 anos, acusado de furtar R$ 11 mil de uma agência de veículos usados, localizada na avenida Tancredo Neves, no bairro Bom Jesus. Os policiais recuperaram cerca de R$ 7,1 mil da quantia furtada, ainda em poder do investigado, dinheiro escondido na casa dele e apreendido na tarde de quarta-feira (30).
O delegado Alexsandro Caetano informou ao Diário do Aço que determinou à sua equipe que conversasse com dois suspeitos do crime, apontados na ocorrência da Polícia Militar. A vítima alegou que R$ 11 mil estavam escondidos atrás de uma gaveta no escritório da empresa e somente dois funcionários, além do proprietário, sabiam da sua existência.
Os dois foram ouvidos e negaram qualquer participação no furto, mas os policiais saíram a campo e conseguiram descobrir que C.H. estaria quitando algumas dívidas logo após o sumiço do dinheiro. Um destes credores contou que recebeu R$ 600 de uma dívida antiga e estranhou ao receber uma mensagem onde pedia para dizer, caso a polícia o procurasse, ter recebido apenas R$ 250.
Com a situação apontada, C.H. acabou confessando a verdade e entregou uma sacola contendo cerca de R$ 6,5 mil e que estava escondida no teto de sua casa. Os R$ 600 pagos pela dívida também foram apreendidos pelos policiais. O acusado alegou que não tinha R$ 11 mil no escritório, mas apenas R$ 8.250. Além de pagar contas, C.H. disse que gastou parte da quantia com compras diversas. O delegado Alexsandro informou que autuou C.H. por furto qualificado mediante abuso de confiança.
Além dos R$ 7.150 em dinheiro, também foram apreendidos equipamentos de polimento sem comprovação de origem. Apesar de o polidor alegar que não havia a quantia subtraída na empresa, o proprietário e o outro funcionário, que chegou a ser suspeito também em um primeiro momento, confirmaram que eram R$ 11 mil guardados na gaveta.
A equipe do delegado Alexsandro, que investigou o caso, é formada pelos investigadores: Marco Elias, Farney Leandro, Marcos, Elias, Sérgio Fernandes, Davi Willian, Matheus Giesbrecht e Igor Flávio.
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Picachu
02 de fevereiro, 2019 | 08:42trouxa agora ta sem emprego e devendo do mesmo jeito,tenho certeza que os pais nao ensinaram isso em casa”
Curto e Franco
01 de fevereiro, 2019 | 09:22com tanto desemprego , o cara fazer uma bobagem dessas”
Cabelao
01 de fevereiro, 2019 | 06:59Quem deve agora eh a PC.... Kkkk”
Cabelim
31 de janeiro, 2019 | 17:48AI FICA A DUVIDA .
AS CONTAS QUE ELE PAGOU ,FOI PAGA OU NÃO FOI PAGA?KKKK”