04 de janeiro, de 2019 | 13:34
Timóteo restaura Drummond
Ângela Athaíde faz as reparos e estátua voltará ao local original em fevereiro
A Biblioteca Pública Raquel Pacífico Drummond, no bairro Timirim, em Timóteo, em breve vai receber de volta a estátua do poeta mineiro Carlos Drummond de Andrade, que ornamentava o hall de entrada daquele importante espaço público.A escultura do poeta itabirano, feita em bronze em tamanho natural, está em fase de restauração, de acordo com informação repassada pelo secretário de Educação e vice-prefeito da cidade, o professor José Vespasiano Cassemiro Vespa.
A previsão é que a estátua seja devolvida ao seu local de origem ainda na primeira quinzena de fevereiro. A obra está sendo refeita pela artista plástica Ângela Athaíde.
José Cassimiro explica que a escultura foi encontrada abandonada no almoxarifado da Prefeitura, bastante danificada. Essa era uma demanda dos funcionários da biblioteca e também dos estudantes e frequentadores, haja vista que a estátua já tinha se tornado um atrativo daquele local.
A restauração da estátua de Carlos Drummond de Andrade é um resgate da nossa cultura e demonstra também o nosso respeito ao patrimônio público. Devolver essa obra aos espaços e frequentadores da biblioteca Raquel Pacífico Drummond é um ato simbólico de valorização do hábito da leitura e de um dos principais mestres da literatura brasileira”, concluiu o secretário de Educação de Timóteo.
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Gildázio Garcia Vitor
04 de janeiro, 2019 | 14:48Vespa, velho Companheiro de lutas e de sonhos utópicos e fraterno amigo, é a pessoa certa na função certa, não está Secretário da Educação por acidente, como muitos ministros do novo governo, tem currículo e muita história, além do diploma, na Educação, como professor e gestor. Caro amigo, para você estes versos do Poeta Thiago de Mello: "Na fogueira do que faço por amor me queimo inteiro", Parabéns por todas as obras e conquistas e continue incendiando a Educação e a Política de Timóteo. E para dizer que não falei de Drummond, leia, pensando no ex-presidente Lula: "E agora, José?/ A festa acabou,/ a luz apagou,/ o povo sumiu,/ a noite esfriou,/ e agora, José?/ e agora, você?/ [ ... ] // Está sem mulher,/ está sem discurso,/ está sem carinho,/ já não pode beber,/ já não pode fumar,/ cuspir já não pode,/ a noite esfriou,/ o dia não veio,/ o bonde não veio,/ o riso não veio,/ não veio a utopia/ e tudo acabou/ e tudo fugiu/ e tudo mofou,/ e agora, José?"”