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27 de dezembro, de 2018 | 18:00

Sancionada lei que garante ampliação do Fórum de Ipatinga

Foram doados aproximadamente 2.200 metros quadrados

Divulgação
Para adiantar o processo de construção, o TJMG realizou trabalhos de topografia na área doadaPara adiantar o processo de construção, o TJMG realizou trabalhos de topografia na área doada

Foi sancionada e publicada no Diário Oficial, nesta quinta-feira (27) a lei que garante a doação de uma área do município de Ipatinga para o Estado de Minas Gerais, a ser utilizada na ampliação das instalações do Fórum Valéria Vieira Alves, na Praça dos Três Poderes. Com a doação efetiva, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) deve iniciar imediatamente as obras, que têm previsão orçamentária de R$ 33 milhões.

Da área, que fica atrás do prédio do Fórum e hoje é utilizada pela Prefeitura de Ipatinga como estacionamento privativo para os secretários e demais funcionários foram doados aproximadamente 2.200 metros quadrados.

O prefeito Nardyello Rocha destaca que a expansão trará diversos benefícios para Ipatinga. “Um deles será o aumento de varas, o que significa mais juízes, promotores e um maior número de atendimento, o que irá, sem dúvidas, trazer mais agilidade e dinamismo na justiça. Sem contar que vamos gerar emprego e renda. É uma construção grande e moderna, digna de uma grande metrópole. Vamos perder aproximadamente 20 vagas de estacionamento, mas jamais deixaria de fazer uma obra desta grandeza. Essas vagas serão realocadas e, principalmente a cidade de Ipatinga, sairá ganhando”, explicou.

Juizado Especial

Nas discussões das condições mais adequadas para expansão do Fórum, ficou acordado a devolução, ao município, das antigas instalações da Câmara de Ipatinga, na rua Edgard Boy Rossi, esquina com a avenida João Valentim Pascoal, cedidas para o funcionamento do Juizado Especial.

A ampliação do Fórum Valéria Vieira Alves deverá significar a anexação ao edifício de repartições ligadas ao órgão. Entre elas, aquelas destinadas a promover conciliação, julgamento e execução de causas consideradas de menor complexidade pela legislação. Um benefício a mais tanto para os servidores quanto para o público usuário, que não raro se confunde sobre a localização do serviço.

“Com isso, a administração municipal ganha o prédio da antiga câmara, que pode ser utilizado para outros fins. Alguns aluguéis que pagamos no município, por exemplo, podem ser realocados para essa edificação, gerando economia”, concluiu Nardyello Rocha.
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