27 de dezembro, de 2018 | 13:02

2018 foi o ano da nova moda

Wagner Penna e a contabilidade do mundo da moda no ano que termina

Divulgação
Trends 18: mix têxtil (Not.Equal), linhas puras (Jardin) e fibras naturais (MW)Trends 18: mix têxtil (Not.Equal), linhas puras (Jardin) e fibras naturais (MW)
O ano acabou e o tempo de fazer a contabilidade fashion chegou. No decorrer de 2018 alguns pontos importantes avançaram na moda, seja no plano internacional ou no plano local.

No circuito mundial, com reflexos também internos, a conscientização sobre a responsabilidade social da moda aparece como ponto mais visível. Com ele, a preocupação com a sustentabilidade e a diversidade foram itens cruciais para transformar a moda, o modo de enxergá-la, produzi-la e até mesmo o de vendê-la.

No plano local, o surgimento e consolidação de novos nomes na nossa moda foi essencial para indicar novos caminhos e o futuro da boa e legítima moda made in Minas.

Nomes como Not.Equal (de Fábio Costa), LED, Virgilio Couture e Carlos Penna (jóias & bijus) enriquecem a veia criativa mineira, assim como grifes como a Jardin (de Bharbara Renault) fixaram-se, definitivamente, no universo fashion de Minas .

Com eles, veio também a busca pelos materiais diferenciados, como as fibras naturais, os fios vindos de reaproveitamento de descarte e um conceito novo para definir o que é moda.

Foi sim, senhores e senhoras, um ano da nova moda.
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