16 de dezembro, de 2018 | 08:18
Aciapi e CDL alertam empresariado sobre golpe do falso boleto
Além do suposto documento do SNPC, outras fraudes de boletos foram aplicadas aos comerciantes da região neste fim de ano
Divulgação
Entidades informam que não são as geradoras dos boletos referentes à filiação Serviço Nacional de Proteção ao Crédito

Com a intensa movimentação financeira e administrativa no fim de ano, empresas são alvos, novamente, de diversos golpes. Entre os mais comuns está o envio de boletos falsos. Empresários de Ipatinga receberam os documentos no valor de R$ 382,50. O boleto é uma proposta para a filiação ao Serviço Nacional de Proteção ao Crédito”, nome que causa confusão por ser parecido com o Serviço de Proteção ao Crédito Brasil (SPC Brasil).
A Associação Comercial, Industrial, Agropecuária e de Prestação de Serviços de Ipatinga (Aciapi) e a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Ipatinga reforçam aos empresários que não geraram esta cobrança e que não são responsáveis pelo chamado SNPC. A Aciapi e a CDL de Ipatinga informam que esta cobrança não se refere aos serviços ofertados pelas entidades e pelo SPC Brasil. As entidades desconhecem a origem do boleto e da empresa prestadora deste serviço.
Além do suposto documento do SNPC, outras fraudes de boletos foram aplicadas aos comerciantes da região neste fim de ano. No mês passado houve ainda o derramamento de cédulas falsas.
A classe empresarial deve ficar atenta com outros possíveis tipos de estelionato como venda ou troca de maquininhas falsas de cartão; Trojan bancário, um tipo de vírus de computador que atua como um Cavalo de Tróia” enviado por e-mail com um link; boleto pago e nota fiscal falsa.
O presidente da CDL de Ipatinga, José Carlos de Alvarenga, salienta que ações simples podem evitar prejuízos. Analise a origem do boleto bancário, antes de efetuar o pagamento. Ao receber uma cédula, verifique os elementos de segurança como a marca dágua, relevos, o número escondido entre outros. Sobre os outros golpes, não devemos passar informações para pessoas desconhecidas ou não identificadas devidamente. Precisamos estar atentos a qualquer ação suspeita”, reitera José.
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