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05 de dezembro, de 2018 | 14:20

Publicitário quer direito de transitar com animais no transporte público

Em média quase metade da população economicamente ativa possui um mascote

Divulgação
Rodrigo Lico está fazendo campanha nas redes sociais reivindicando o direito de usar o transporte com seu petRodrigo Lico está fazendo campanha nas redes sociais reivindicando o direito de usar o transporte com seu pet

O publicitário Rodrigo Lico deu início a uma campanha nas redes sociais que visar obter o direito das pessoas poderem circular com seus pets no transporte público. Lico argumenta que atualmente no Brasil existem cerca de 52 milhões de cães e 22 milhões de gatos (um total de 74 milhões de pets), conforme indica pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ou seja, em média quase metade da população economicamente ativa possui um mascote.

Segundo o publicitário essa reivindicação é justa e legítima, de relevância social e ambiental para interação animal e cidadão. “Poder passear com o animal de estimação já é uma realidade em vários locais públicos como aeroportos, shoppings, escolas e áreas públicas de lazer, por que não poder fazer uso do transporte público? Tendo em vista que isso já é uma realidade em diversos países, o governo não investirá dinheiro algum em adaptação e infraestrutura, como no caso de deficientes e usuários de bicicleta, a estrutura já está aí, pronta e disponível, é só liberar o acesso como no caso dos cães-guias”, questiona Lico.

Para ele é possível tornar isso realidade, assim como foi criada uma lei na questão das bicicletas em São Paulo, que através do slogam “saúde”, usuários das bicicletas promoveram diversas manifestações, e assim foi criada uma lei que beneficiou estes cidadãos, e hoje eles podem transportar suas bikes no metrô e trens da CPTM. Tudo isso foi possível devido ao clamor da sociedade e com o respaldo da Constituição Federal, conforme prevê o Artigo 1º parágrafo único: “Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente”.

Rodrigo realizou uma pesquisa e descobriu que na Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo), desde 2015 tramita um PL (Projeto de Lei) de n° 727, de 2015 (PL 727 / 15), que autoriza o transporte de animais domésticos em trens, metrôs e ônibus intermunicipais. Esse PL pode ser acessado através do link a seguir: https://www.al.sp.gov.br/propositura/?id=1257057.

Rodrigo acredita que através da unidade entre ativistas, militantes e cidadãos que defendem e possuam animas é possível sensibilizar e convencer os deputados a votarem e aprovar esse PL.


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Comentários

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Ignorante

05 de dezembro, 2018 | 21:41

“olha, o senhor deve ser um otimo medico infectologista, e o parabenizo, porem, o senhor se esqueceu de sitar pessoas as quais temos talvez milhões em todo este brasil apenas, que são alergicos a pelos meramente de animais, esta pessoa que esta pedindo isto é um extremo ignorante e irresponsavel ja viagei muito com uma ex- cadela minha e teria toda vez antes de viajar passar pelo veterinario, e pegar laudo de autorização das consultas medicas autorizando a viagem e mesmo assim e gaiolas e no porta malas. respeitosamente.”

Ailson

05 de dezembro, 2018 | 15:49

“Será que nos Brasileiros temos, cultura, educação e responsabilidade para adaptarmos a esta evolução ?????

Os cachorros podem transmitir algumas doenças ao seres humanos quando eles não são devidamente tratados. As principais doenças transmitidas por cachorros incluem:

MICOSE: É transmitida pelo contato direto da pele com o animal contaminado. Ela provoca uma mancha avermelhada na pele e intensa coceira e deve ser tratada com o uso de antimicóticos ou antifúngicos;

LEPTOSPIROSE: É transmitida pelo contato com a urina do animal contaminado ou pelas enchentes. Esta doença é grave e provoca dor de cabeça, dor nas pernas e compromete o fígado, devendo ser tratada com o uso de antibióticos;

DOENÇA DE LYME: É transmitida pela mordida do carrapato, presente em animais domésticos e pode provocar intensa coceira e mancha avermelhada ou esbranquiçada na pele, seu tratamento pode ser feito com o uso de antibióticos;

ANCILOSTOMOSE: É um tipo de verminose presente nas fezes de cães e gatos, que pode afetar o ser humano quando este anda descalço. O verme penetra na pele geralmente na zona dos pés, nádegas e costas, e provoca anemia;

RAIVA: É transmitida pela mordida de um cão contaminado com a raiva e é caracterizada por uma inflamação no sistema nervoso que pode causar paralisia dos membros. Embora os cães sejam frequentemente, ela também pode ser transmitida por gatos, morcegos e guaxinins;

CAPNOCYTOPHAGA CANIMORSUS: é um tipo de bactéria que está presente na boca de alguns cachorros e que pode ser transmitida por mordida ou contacto de uma ferida com a saliva do animal. Embora a infecção seja rara, quando acontece, pode afetar todo o corpo, colocando a vida em risco até 24 horas.”

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