Expo Usipa 2024 02 - 728x90

24 de novembro, de 2018 | 06:56

Regiões de Minas escolhem candidatas para o Miss Prisional 2018

As escolhas das finalistas ocorreram, na quinta-feira (22), nas cidades de Ponte Nova e de Iturama

Rondiell Torres
Whanis Ferreira foi a vencedora do Miss Prisional Triângulo Mineiro; projeto também trabalha direito das mulheres e resgate da autoestimaWhanis Ferreira foi a vencedora do Miss Prisional Triângulo Mineiro; projeto também trabalha direito das mulheres e resgate da autoestima

Whanis Bruna Costa, 20 anos, que cumpre pena no Presídio de Iturama, e Raíssa Ferreira, 24 anos, no Complexo Penitenciário de Ponte Nova, vão representar em dezembro, respectivamente, as regiões do Triângulo Mineiro e Vale do Rio Doce na etapa final do Miss Prisional.

Esta é a quarta edição do Miss Prisional, promovido pela Secretaria de Estado de Administração Prisional (Seap), que tem como objetivo propiciar às mulheres em privação de liberdade o resgate da autoestima e a valorização pessoal, auxiliando-as no processo de reinserção na sociedade e na busca por novas perspectivas de vida. As escolhas das finalistas ocorreram, na quinta-feira (22), nas cidades de Ponte Nova e de Iturama.

Na edição deste ano, o projeto foi ampliado e o concurso de beleza é apenas uma parte dele. A equipe de servidores da Subsecretaria de Humanização do Atendimento da Seap buscou ampliar o foco do concurso, incluindo diálogos sobre os múltiplos papéis da mulher na sociedade atual. Foram exibidos para as mulheres presas, ao longo do ano, filmes, palestras e demais reflexões acerca do universo feminino.

A subsecretária de Humanização do Atendimento, Louise Leite, explica que o projeto busca promover reflexões sobre os direitos das mulheres e desmitificar o conceito de beleza. “Trabalhamos com um modelo mais inclusivo e emancipador, numa perspectiva de empoderamento, incluindo-se as transexuais do Sistema Prisional de Minas Gerais”, ressalta.
Encontrou um erro, ou quer sugerir uma notícia? Fale com o editor: [email protected]

Comentários

Aviso - Os comentários não representam a opinião do Portal Diário do Aço e são de responsabilidade de seus autores. Não serão aprovados comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes. O Diário do Aço modera todas as mensagens e resguarda o direito de reprovar textos ofensivos que não respeitem os critérios estabelecidos.

Oliveira

25 de novembro, 2018 | 22:08

“Querida Carla Gomes. Na minha.humilde opinião, a regra é não cometer crime. se acaso o comete, haverá a sanção. E a pena também tem o caráter punitivo, caso contrário, aquela seria inócua. Quanto a ressocialização de presos, esta é o outro componenete da pena. Como você citou a LEP, gostaria de citar o livro de Direito Penal do Doutrinador Mirabette, que detalha bem este assunto. Também gostaria de ver o Estado gastar o dinheiro público, em assuntos mais relevante como saúde, saneamento, segurança pública, remuneração e capacitação de professores e outros, para depois de resolvidos estes termos, fazer concursos prisionais. Como também acho que os presos deveriam pagar os danos causados ao Estado e a terceiros, quando por exemplo, explodem caixas eletrônicos, estupram, roubam e danificam móveis e etc. Mas respeito a sua opinião, porém acho um pouco vítima demais da situação.”

Carla Gomes

25 de novembro, 2018 | 12:04

“Aos ignorantes, que criticam a ressocialização, a partir do olhar do positivismo jurídico, peço licença para um esclarecimento. Esse trabalho é necessário porque ao fim da pena, a pessoa voltará para a sociedade, depois de passar o seu tempo de pena no sistema prisional. A prisão não é um castigo. Diferentemente do que muitos pensam, é para que a pessoa pense em mudar de vida, sair do mundo do crime ou arrepender-se de um crime que cometeu, num momento em que perdeu a razão. Muitas pessoas cometem um crime no momento de cabeça quente, mas não são criminosos contumazes. Outros já nascem criminosos e morrerão criminosos. Nos demais casos, se a pessoa não recebesse a ressocialização, ao fim da pena seria um verdadeira bestas selvagem de volta às ruas, piores do que quando entraram para o sistema. Sei que é dificil de entender mas, de forma rasa, é o que estabelece a Lei de Execuções Penais. Você que critica já leu a LEP? Se não, aconselho que leia. Passe menos vergonha comentando em site de jornal.”

Lucas

25 de novembro, 2018 | 09:22

“Antonio Cabral, seu comentário é, de longe, uma estupidez sem tamanho! Jesus Cristo não foi preso em cadeia e nem cometeu crime algum! Esta passagem que você cita, em seu contexto, é referente ao fato de muitos cristãos inocentes que seriam presos por amor à Ele, então, Cristo diz que está com eles, de forma que, se alguém visitasse estes presos inocentes, estariam fazendo uma bondade da qual Deus a reconheceria, bem como também não reconheceria se não fizesse tal bondade de visitar um preso injustamente. Não confunda as coisas. Não use o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo para apoiar o que é errado. Um abraço e peço ao Diário do Aço que publique meu comentário, por favor.”

Arthur

24 de novembro, 2018 | 18:02

“Coisas de Brasil... pq não investem isso em escolas carentes?”

Roberto

24 de novembro, 2018 | 13:16

“Isso mesmo Oliveira e quem paga a conta somos nós cidadãos de bem pelos gastos de locomoção dessa delinquentes.”

Antônio Cabral

24 de novembro, 2018 | 12:53

“Interessante a proposta de humanização..... Apesar de cometerem delitos, não podem simplesmente serem largados a qualquer sorte .... O próprio Jesus Cristo disse : " .. estive preso e não vieste me visitar ...."”

Oliveira

24 de novembro, 2018 | 08:20

“Que falta de assunto!!! Não acreditei quando li a matéria. E quem paga os custos destes presos? O contribuinte!!! Chega!!!”

Envie seu Comentário