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28 de outubro, de 2018 | 10:20

Acompanhado de agentes da PF e da mulher, Bolsonaro vota no Rio

O candidato estava com colete à prova de bala e cercado por policiais federais e agentes do Exército

Fotos: Tânia Regô/Agência Brasil
Bolsonaro chegou à seção eleitoral escoltado por policiais federais, acompanhado da esposa, Michele BolsonaroBolsonaro chegou à seção eleitoral escoltado por policiais federais, acompanhado da esposa, Michele Bolsonaro

O candidato à Presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, votou pouco depois das 9h na Escola na Municipal Rosa da Fonseca, na Vila Militar, no Rio de Janeiro. Por recomendação da Polícia Federal, o candidato usou entrada alternativa, pelos fundos da escola, e colete à prova de bala.

Bolsonaro chegou à seção eleitoral escoltado por policiais federais, acompanhado da esposa, Michele Bolsonaro, que estava vestida de branco. Antes de votar, o candidato beijou a mulher e fez sinal de vitória com os dedos. "A expectativa é a que ouvi das ruas ao longo dos últimos meses, a de vitória", disse Bolsonaro dentro da seção.

Após votar, o candidato foi até a frente da escola e saudou os eleitores que estavam na parte de fora do prédio. Ele saiu também pelos fundos. Já no carro, Bolsonaro abriu a porta, ficou de pé, agradeceu o apoio aos eleitores e fez sinal de coração.

Acompanhado de agentes da PF, o candidato à Presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, vota na Escola na Municipal Rosa da Fonseca, na Vila Militar, no Rio de Janeiro.
Bolsonaro para carro, agradece apoio e acena para eleitores no Rio Tânia Regô/Agência Brasil Segurança reforçadaBolsonaro para carro, agradece apoio e acena para eleitores no Rio Tânia Regô/Agência Brasil Segurança reforçada

Bolsonaro para carro, agradece apoio e acena para eleitores no Rio Tânia Regô/Agência Brasil
Segurança reforçada

A Justiça Eleitoral reforçou a segurança na Escola Municipal Rosa da Fonseca, na Vila Militar, local de votação do candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL). Além dos policiais federais e militares que já trabalharam no local no primeiro turno, também há mais de 20 militares do 11º Batalhão de Polícia do Exército na entrada da escola. Bolsonaro enfrenta o candidato do PT, Fernando Haddad, neste segundo turno.

Cães farejadores da Polícia Federal vasculham o interior da escola. Grades foram colocadas na entrada, para separar jornalistas e curiosos do candidato. No primeiro turno, Bolsonaro só conseguiu entrar na escola com a ajuda de um cordão de isolamento humano feito por agentes de segurança.

A Justiça Eleitoral reforçou a segurança na Escola Municipal Rosa da Fonseca, na Vila Militar, local de votação do candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL). Além dos policiais federais e militares que já trabalharam no local no primeiro turno, também há mais de 20 militares do 11º Batalhão de Polícia do Exército na entrada da escola. A Justiça Eleitoral reforçou a segurança na Escola Municipal Rosa da Fonseca, na Vila Militar, local de votação do candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL). Além dos policiais federais e militares que já trabalharam no local no primeiro turno, também há mais de 20 militares do 11º Batalhão de Polícia do Exército na entrada da escola.


"Reforma da Previdência andará em janeiro", diz Mourão

Vice na chapa do candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL), general Hamilton Mourão (PRTB), disse neste domingo (28) que, caso a chapa vença as eleições, um ajuste na economia e a reforma da Previdência estariam entre as primeiras medidas de um eventual governo.

Mourão concedeu entrevista a jornalistas após votar em um colégio no setor militar de Brasília. Questionado sobre qual seria a primeira medida de um eventual governo Bolsonaro, Mourão disse que a reforma da Previdência. “Acho que a reforma da Previdência é fundamental”, respondeu o candidato a vice.

Mourão avaliou como “bom” o projeto de reforma da Previdência que tramitou no Congresso durante o governo do presidente Michel Temer. Segundo ele, caso a proposta atual fosse aprovada, isso representaria um “grande passo”.

“A minha avaliação é de que a que está no Congresso hoje, ela já seria um grande passo. O ótimo é inimigo do bom. Então, se nós temos algo bom, a gente toca esse avião mais para frente porque ele vai cair no nosso colo. Mais para frente, a gente consegue reajustar de uma forma melhor”, explicou.
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