21 de outubro, de 2018 | 11:38
E fez-se a luz... artificial...
Thomas Edison inventou a lâmpada comercial em 21 de outubro de 1879
Desde o início do Século XIX, vários inventores tentaram construir fontes de luz à base de energia elétrica. Humphry Davy, em 1802, construiu a primeira fonte luminosa com um filamento de platina, utilizando-se do efeito Joule que é observado quando um resistor é aquecido pela passagem de uma corrente elétrica a ponto de emitir luz visível.Outros 21 inventores construíram lâmpadas incandescentes antes de Thomas Alva Edison, que foi o pioneiro a construir a primeira lâmpada incandescente comercializável em 1879.
Divulgação
A primeira lâmpada incandescente a ser comercializada em grande escala foi criada por Thomas Edison
Ele utilizou uma haste de carvão (carbono) muito fina que, ao ser aquecida, passava a emitir luz, inicialmente bastante avermelhada e fraca, passando ao alaranjado e alcançando o amarelo, com uma intensidade luminosa bem maior ao atingir a temperatura final. 
A haste era inserida numa ampola de vidro onde havia sido formado um alto vácuo. Como o filamento de carvão tinha pouca durabilidade, Edison começou a fazer experiências com ligas metálicas, pois a durabilidade das lâmpadas de carvão não passava de algumas horas de uso.
A lâmpada de filamento de bambu carbonizado foi a que obteve melhor rendimento e durabilidade, sendo em seguida substituída pela de celulose e, finalmente, a conhecida até hoje com filamento de tungstênio.
Estas lâmpadas foram sendo substituídas por outros tipos, como as halogênicas, as fluorescentes, as dicroicas, as de vapor de sódio ou mercúrio.
Atualmente, por razões de economia e eficiência luminosa, as lâmpadas mais utilizadas em praticamente todos os ambientes, sejam eles internos ou externos, são as de diodos emissores de luz (LED, em inglês).
Assim sendo, a fabricação e comercialização das lâmpadas incandescentes deixou de ser feita no Brasil.
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