07 de agosto, de 2018 | 19:00
Municípios mineiros apontam irregularidades em serviços da Copasa
Denúncias como essas foram feitas na terça-feira (7) por prefeitos e vereadores, em audiência pública
Divulgação/ ALMG
Denúncias foram feitas na terça-feira (7) por prefeitos e vereadores, em audiência pública
Falta de investimentos em obras para abastecimento de água e tratamento de esgoto, além de retrabalho e desperdício de recursos públicos motivados por intervenções mal planejadas. E ainda cobranças indevidas.
Denúncias como essas foram feitas na terça-feira (7) por prefeitos e vereadores, em audiência pública que discutiu, na Comissão de Agropecuária e Agroindústria da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) a precariedade de serviços prestados pela Copasa.
Mais de 20 municípios mineiros estiveram representados na reunião, cujo objetivo era ouvir a presidente da Copasa, Sinara Inácio Meireles Chenna, que se fez representada por um diretor da companhia, que enumerou obras feitas pela Copasa e comentou várias das queixas, garantindo, entre outros, que a Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) não corre o risco de sofrer um racionamento de água pelos próximos 20 anos.
Ainda assim, a maior parte da reunião foi ocupada por reivindicações de melhorias e menções à ausência da presidente da Copasa. Vários gestores e parlamentares municipais também citaram ações judiciais movidas pelas prefeituras contra a empresa e a instauração de Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) locais sobre o assunto.
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