16 de junho, de 2018 | 15:00
Centro de Biodiversidade da Usipa retoma visitas monitoradas
A ação procura atender a uma demanda da Polícia de Meio Ambiente, que desenvolve na região o Programa de Educação Ambiental (Progea) nas escolas do Vale do Aço
As visitas monitoradas do Programa Educação Ambiental (Progea) foram retomadas, recebendo alunos das escolas municipal e estadual Nicanor Ataíde e Almirante Toyoda. Os alunos tiveram a oportunidade de conhecer as atividades desenvolvidas pelo zoológico, promovendo a educação ambiental no Vale do Aço.Na quarta-feira (13), a Escola Municipal Nicanor Ataíde, localizada em Coronel Fabriciano e que atende estudantes que vivem às margens do rio Piracicaba e praticam a pesca neste rio. Desta forma, eles aprenderam sobre o período apropriado para pesca, matas ciliares, entre outros, além de desenvolver atividades para a fixação do aprendizado.
Já na quinta (14), foi a vez dos alunos da Escola Estadual Almirante Toyoda, situada em Ipatinga, conhecerem um pouco mais sobre a biodiversidade, o papel do Parque Estadual do Rio Doce (PERD) na manutenção da qualidade de vida da região, dentre outros. Os alunos também produziram brinquedos” para os macacos prego residentes do Zoológico.
A bióloga do Centro de Biodiversidade da Usipa (Cebus), Cláudia Diniz, informa que o projeto é de suma importância para o aprendizado prático das crianças em relação à fauna e à flora. Por meio do projeto, ensinamos às crianças o cuidado que devemos ter com a preservação da nossa biodiversidade, realizando uma vivência fora da sala de aula. O zoológico tem função social desenvolvida por meio da educação ambiental, pois acreditamos que este conhecimento é necessário para a atual e as futuras gerações”, afirma.
Programa
A ação procura atender a uma demanda da Polícia de Meio Ambiente, que desenvolve na região o Programa de Educação Ambiental (Progea) nas escolas do Vale do Aço. As visitas são realizadas as quintas e sextas-feiras e são oferecidas de forma gratuita, sempre com acompanhamento de um monitor. Todas as ações são custeadas com recursos de transações penais encaminhados pela Promotoria de Meio Ambiente para a Arpava, Ong do Vale do Aço que apoia as ações do Cebus e Progea.
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