18 de abril, de 2018 | 15:48

O peso da inexperiência

Divulgação
Thiago Larghi deu mais cara de time ao Atlético, em relação àquele que vimos com Osvaldo de Oliveira. O time voltou a ser ao menos competitivo, mas ainda continua ineficiente em relação aos resultados. Isso se deve ao fato do atual comandante atleticano mexer muito mal na equipe em todas as partidas. Ele tem uma péssima leitura de jogo.

O caso Róger Gudes continua se mostrando uma total falta de comando forte na gestão do futebol. Esse atleta literalmente entrou nos últimos jogos com um único objetivo, na minha visão do futebol: apenas para avacalhar com seus companheiros e com o clube de uma maneira geral. Esse terá carreira curta em qualquer grande time, é o chamado miolo-mole.

Começo a concordar com meu companheiro de Bola na Área, Luís Henrique Alves, que disse ter um pressentimento de que o Galo já contratou o seu novo comandante, que ele seria o Cuca e que assumiria somente após a copa da Rússia. É esperar para ver.

Com relação ao time, não adianta o torcedor, a cada derrota, pedir a saída de um ou outro jogador. Assim nunca se formará uma equipe. Eu continuo insistindo que o Atlético não pode jogar com Elias de segundo volante. Ele sempre rendeu em toda a sua carreira como terceiro homem de meio-campo.

Fácil de resolver. Tira do time o Cazares, que tem mais baixos do que altos, escala o Blanco e adianta o Elias. Assim o time ficará bem mais veloz e organizado no meio-campo.
 
MANTER A ESCRITA
Para continuar vivo na competição, o Cruzeiro terá de buscar inspiração no palco onde conquistou sua primeira Copa Libertadores, em 1976, contra o River Plate da Argentina: o estádio Nacional de Santiago do Chile, local da partida de hoje contra o Universidad de Chile, pela terceira rodada da fase de grupos da Libertadores 2018.

Somente uma vitória interessa esta noite. Se depender do retrospecto, ela virá. Foram quatro confrontos entre os dois times na história, e quatro vitórias celestes. Com relação ao time, depois de não ter contado com Rafinha diante do Grêmio, certamente ele estará de volta entre os titulares.

O time, ao meu ver, irá jogar nos contra-ataques, bem ao estilo Mano Meneses, que não abre mão de seu quarteto Henrique, Ariel Cabral, Robinho e Arrascaeta. Sem contar com Fred e Raniel, ele não arriscaria escalar de cara o inconstante Sassá ou o inoperante Rafael Sóbis.
  
BOLA NA ÁREA
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