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05 de fevereiro, de 2018 | 15:25

Bombardeios matam 23 civis nos arredores da capital síria, Damasco

O número de mortos ainda pode aumentar, uma vez que muitos do total de 70 feridos se encontram em estado grave

Divulgação
O número de mortos ainda pode aumentar, uma vez que muitos do total de 70 feridos se encontram em estado graveO número de mortos ainda pode aumentar, uma vez que muitos do total de 70 feridos se encontram em estado grave
Pelo menos 23 pessoas morreram nesta segunda-feira (5) em decorrência de bombardeios sobre diferentes cidades da região de Ghouta Oriental, o principal bastião da oposição síria nos arredores de Damasco, informou a organização não-governamental Observatório Sírio de Direitos Humanos.

A ONG detalhou em um comunicado que nove cidadãos morreram em um ataque de caças não identificados em um mercado na cidade de Beit Saua, que deixou também mais de 28 feridos, entre eles crianças e mulheres. Além disso, mais cinco pessoas morreram, entre eles o chefe da Defesa Civil na região, e outras 18 ficaram feridas por causa de outros 15 bombardeios que tiveram como alvo a cidade de Arbin.

Na área de Haza, seis pessoas morreram, entre elas uma menina, e outras 13 ficaram feridas por ataques dos aviões de combate, que lançaram também projéteis contra a cidade de Hamuriya matando um cidadão e causando ferimentos em oito. Por último, o Observatório indicou que duas pessoas morreram, entre elas um menino, em dois bombardeios da aviação militar contra várias áreas da cidade de Zamalka.

A fonte também relatou que 10 pessoas ficaram feridas na cidade de Duma e cinco na localidade de Ain Tarma devido aos ataques dos aviões de guerra.

O Observatório Sírio de Direitos Humanos destacou que o número de mortos ainda pode aumentar, uma vez que muitos do total de 70 feridos se encontram em estado grave, enquanto outros sofreram lesões permanentes.

A região de Ghouta Oriental é o principal feudo controlado por grupos armados opositores ao nordeste de Damasco e está cercada pelas tropas governamentais, que atacam a região quase que diariamente.

(Com informações: Agência Brasil)
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