18 de janeiro, de 2018 | 10:52

Morre por febre amarela presidente da Rede Minas, Flávio Henrique

Na quarta-feira (17) foi confirmada a doença, na manhã desta quinta-feira (18) Flávio veio a óbito

Reprodução
Flávio estava internado desde o dia 11 deste mês e morreu na manhão de quinta-feira (18)Flávio estava internado desde o dia 11 deste mês e morreu na manhão de quinta-feira (18)
O Hospital Mater Dei confirmou nesta manhã desta quinta-feira (18) a morte do músico e compositor Flávio Henrique Alves de Oliveira, de 49 anos, que também era presidente da Rede Minas e da Rádio Inconfidência. Flávio estava internado com febre amarela desde o dia 11 de janeiro.

"Comunicamos que o paciente Flávio Henrique Alves de Oliveira, internado na Rede Mater Dei de Saúde no dia 11 de janeiro de 2018, faleceu hoje dia 18 de janeiro de 2018, às 7h30, em decorrência de complicações de Febre Amarela", informa a nota divulgada pelo hospital.

Vários amigos do músico já vinham alertando para a possibilidade dele estar com a doença, por meio de redes sociais, no entanto a confirmação da contaminação só saiu na quarta-feira (17), um dia antes de sua morte.

De acordo com a nota divulgada pela Secretaria de Estado de Saúde (SES), Flávio contraiu a doença em outro município da região metropolitana, que não teve o nome divulgado. Ainda, segundo a pasta, o paciente não tinha se vacinado contra a febre amarela.

Com a morte do músico, chega a 16 o número de mortes em Minas Gerais, a segunda registrada em Belo Horizonte. Ao todo, são 22 as confirmações da doença, sendo que outras 8 pessoas com a infecção confirmada pela febre amarela evoluíram para a cura e 46 casos ainda estão sob investigação.

Carreira Musical

Flávio Henrique era uma das figuras mais queridas de Belo Horizonte. Ele era compositor, produtor e instrumentista e tinha mais de 120 músicas gravadas. Integrante do quarteto Cobra Coral, ele já participou de parcerias com Milton Nascimento, Chico Amaral, Fernando Brant, Zeca Baleiro, Ronaldo Bastos, Vander Lee e Toninho Horta. O músico também foi um dos pioneiros do Carnaval em Belo Horizonte.

(Com informações: O Tempo)
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