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15 de janeiro, de 2018 | 15:50

Pimentel aprova orçamento com déficit previsto de R$8 bi

O rombo nas contas é um pouco menor do que o de 2017 que foi de R$ 8,18 bilhões

Arquivo Agência Minas
O estado também terá vedações para conceder vantagens e reajustes para servidores públicos e não poderá criar cargosO estado também terá vedações para conceder vantagens e reajustes para servidores públicos e não poderá criar cargos
Foi sancionada nesta segunda-feira (15) o orçamento do estado de Minas Gerais para o ano de 2018. A previsão é de um deficit de R$ 8,08 bilhões. De acordo com a lei sancionada pelo governador Fernando Pimentel (PT) , a estimativa é que o estado arrecade R$ 92.972.534.034,00 e tenha uma despesa de R$ 101.057.263.378,00 neste ano. O rombo nas contas é um pouco menor do que o de 2017 que foi de R$ 8,18 bilhões. As receitas crescem 5,91% e as despesas 5,53% em relação ao ano anterior.

No orçamento aprovado, o estado considerou a adesão ao plano de auxílio aos estados do governo federal. Isso quer dizer que a dívida mineira com a União, de R$ 87,2 bilhões, será estendida em 20 anos. Como contrapartida, o estado terá de limitar o crescimento anual de suas despesas correntes à variação da inflação do ano anterior.

O Executivo também terá de reconduzir suas despesas com pessoal ao limite da Lei de responsabilidade Fiscal, que é de 60% da Receita Corrente Líquida. Pelo orçamento aprovado, as despesas com pessoal serão de R$ 38,5 bilhões, o equivalente a 61,48% da RCL. Com isso, o estado está sujeito a regras que determinam a redução de pelo menos 20% dos gastos com cargos em comissão e funções de confiança.

O estado também terá vedações para conceder vantagens e reajustes para servidores públicos e não poderá criar cargos, empregos ou funções. Também está proibida qualquer mudança nas carreiras que implique gastos.

(Com informações: Estado de Minas)
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